Nas trilhas de sambistas e "povo do santo": memórias, cultura e territórios negros no Rio de Janeiro (1905-1950)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMaciel, Laura Antunes-
Autor(es): dc.contributorEngel, Magali Gouveia-
Autor(es): dc.contributorPereira, Leonardo Affonso de Miranda-
Autor(es): dc.creatorSilveira, Leandro Manhães-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:16:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:16:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16231-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767299-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa busca mapear experiências de homens e mulheres, em sua maioria negros, empenhados na criação e manutenção de terreiros, sambas e batuques na cidade do Rio de Janeiro entre 1905 e 1950. Problematizando a imagem e a memória da “Pequena África” como “único território negro” na cidade, segregado e fechado em si mesmo, procuro neste trabalho reconhecer e dar visibilidade histórica a outras redes de sociabilidade e territórios constituídos por eles. Recorrendo a depoimentos orais e outros conjuntos documentais, produzidos por instituições e pesquisadores diversos e em diferentes conjunturas, acompanhei trajetórias de pessoas e grupos organizados em torno do samba e da religiosidade afro-brasileira - particularmente do candomblé e do omolocô -, para identificar e reconhecer formas de organização e sobrevivência social e cultural desta população na cidade do Rio de Janeiro. Através das memórias de sambistas e pessoas de santo, formados dentro de tradições culturais diversas, procurei recuperar algumas praticas sócio religiosas (re)criadas e preservadas analisando o que e como cada um rememorou estas experiências, para compreender como elas ganham novos contornos e significados ao longo dos anos. A pesquisa evidenciou ao longo desse período histórico, diversas matrizes e experiências culturais negras em franco processo de (re)organização e (re)enraizamento nos subúrbios e, também, em outros municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro. Esse movimento de expansão geográfica e cultural se deu de forma simultânea a partir de laços de solidariedade e de pertencimento constituídos por sambistas e membros de terreiros de diferentes filiações e matrizes étnicas e grupais em meio a trocas, tensões e reinvenções de práticas sócio culturais. A partir da análise das marcas e especificidades de cada nação religiosa, as escolhas e negociações definidas pelos grupos, busquei entender as diferentes estratégias de expansão e articulações das experiências partilhadas e as variadas formas de organização dos modos de viver, trabalhar, cultuar e fazer samba-
Descrição: dc.description184 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCultura afro-brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectCultura brasileira - influência africana-
Palavras-chave: dc.subjectSamba-
Palavras-chave: dc.subjectCandomblé-
Título: dc.titleNas trilhas de sambistas e "povo do santo": memórias, cultura e territórios negros no Rio de Janeiro (1905-1950)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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