Possibilidades educativas nas ações coletivas do MST : reflexões teóricas e epistemológicas

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Autor(es): dc.contributorGarcia, Regina Maria Leite-
Autor(es): dc.contributorCPF:55311539704-
Autor(es): dc.contributorhttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4783065U6-
Autor(es): dc.contributorPerez, Carmen Lucia Vidal-
Autor(es): dc.contributorCPF:63789647772-
Autor(es): dc.contributorhttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4794029A5-
Autor(es): dc.contributorAlentejano, Paulo Roberto Raposo-
Autor(es): dc.contributorCPF:02122322122-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792828J6-
Autor(es): dc.contributorCunha, Pedro Cláudio Cunca Brando Bocayuva-
Autor(es): dc.contributorCPF:20809889922-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6851321349721387-
Autor(es): dc.creatorGonzaga, José Guilherme Franco-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:16:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:16:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-01-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17063-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767132-
Descrição: dc.descriptionEste trabajo analiza las posibilidades educativas en las acciones colectivas del MST. ¿Se desdoblan ellas conocimientos? ¿Quién conoce? ¿Bajo qué perspectiva conocemos? ¿Cómo en sus acciones cotidianas van los Sin Tierra demostrando sus conocimientos? En este diálogo entran diversas voces en perspectiva polifónica. La recusa a silenciar las voces subalternizadas por esta sociedad hegemonizada por el capital en el plano económico y por la razón en lo epistemológico, nos obligó a repensar las experiencias cotidianas de los Sin Tierra como un intercambio constante de conciencias, donde en las interacciones mediadas por la praxis política, social y económica se van formando inéditos viables . La inseparabilidad existente entre técnica-tecnología-equipamientos y la forma de pensar de quien los ha producido, la indisolubilidad entre los medios y los fines nos obliga a pensar que tampoco en las ciencias es posible usar un conocimiento que subalterniza para libertar. De ahí surge una tentativa radicalmente comprometida con la liberación epistemológica. No queremos pensar a partir de la idea de dominar el conocimiento o la naturaleza para liberarnos. Tampoco queremos pensar en elevar el nivel de conciencia . Creemos que esa es una postura colonialista que muchas veces reproducimos sin la crítica necesaria. Por otro lado reconocemos que el conocimiento, aunque muchas veces considerado apenas como diferente, es en nuestra sociedad, desigual. Buscamos en la ley del desarrollo desigual y combinado formas de comprender la interrelación dialéctica existente entre la permanente subalternización del conocimiento y el mantenimiento de la subalternización económica, social y cultural. Es bajo esta perspectiva que la Reforma Agraria defendida por el MST apunta la agro-ecología como alternativa económica y ambiental que sustenta, según nuestro entendimiento, otra ruptura científica por recuperar los conocimientos populares como legítimos conocimientos en diálogos con los conocimientos científicos éticamente comprometidos con la sociedad socialista. Intentamos identificar de qué manera la escuela del campo , como espacio de resistencia al proceso escolar hegemónico, ha dialogado con esos conocimientos populares producidos en la lucha. Señalamos aún algunos desafíos que son permanentes para el MST: ¿Cómo organizarse de modo a responder a demandas sociales que varían de época en época? ¿Cómo organizar el trabajo (colectivización x unidades familiares x qué hacer con el trabajo artesanal)? ¿Cómo promover un forma dialógica? ¿Cómo mantener económicamente la organización y la lucha? ¿Cómo articular la lucha por la reforma agraria con la lucha por el socialismo? La epistemología de la lucha por la reforma agraria, de la manera que viene siendo implementada por el MST, puede apuntar posibilidades. O no...-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho analisa as possibilidades educativas nas ações coletivas do MST. Elas se desdobram em conhecimentos? Quem conhece? Sob qual perspectiva conhecemos? Como, em suas ações cotidianas, os Sem Terra vão demonstrando seus conhecimentos? Nesse diálogo, entram diferentes vozes em perspectiva polifônica. A recusa de silenciar as vozes subalternizadas por essa sociedade hegemonizada pelo capital, no plano econômico, e pela razão no epistemológico, nos obrigou a re-pensar as experiências cotidianas da formação humana dos Sem Terra como um intercâmbio constante de consciências, onde nas interações mediadas pela práxis política, social e econômica vão se formando inédito viáveis . A inseparabilidade entre técnica-tecnologia-equipamentos e a forma de pensar de quem os produziu, a indissossiabilidade entre os meios e os fins, nos obriga a pensar que, também, nas ciências não é possível utilizar um conhecimento que subalterniza para libertar. Daí, uma tentativa radicalmente comprometida com a libertação epistemológica. Não queremos pensar a partir da idéia de dominar o conhecimento ou a natureza para nos libertarmos , também não queremos pensar em elevar o nível de consciência , acreditamos que essa é uma postura colonialista que muitas vezes reproduzimos sem a necessária crítica. Por outro lado, reconhecemos que o conhecimento, muitas vezes, considerado apenas diferente, é, em nossa sociedade, desigual. Buscamos na lei do desenvolvimento desigual e combinado formas de compreender a inter-relação dialética entre a permanente subalternização do conhecimento e a manutenção da subalternização econômica, social e cultural.. É sob essa perspectiva, que a Reforma Agrária, defendida pelo MST, apontando a agroecologia como alternativa econômica e ambiental sustenta, em nosso entendimento, uma outra ruptura científica, por recuperar os saberes populares, como legítimos saberes em diálogos com os saberes científicos eticamente comprometidos com a sociedade socialista. Tentamos identificar como a escola do campo , como espaço de resistência ao processo escolar hegemônico, tem dialogado com esses saberes produzidos na luta. Apontamos ainda, alguns desafios que são permanentes para o MST : como se organizar de forma a responder demandas sociais que variam de época para época? Como organizar o trabalho (coletivização x unidades familiares x o que fazer com o trabalho artesanal)? Como promover uma formação dialógica? Como manter economicamente a organização e a luta? Como articular a luta pela Reforma Agrária com a luta pelo socialismo? A epistemologia da luta pela Reforma Agrária, na forma que vem sendo implementada pelo MST, pode apontar possibilidades. Ou não...-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Educação-
Publicador: dc.publisherEducação-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectConhecimento popular-
Palavras-chave: dc.subjectEpistemologia-
Palavras-chave: dc.subjectMST-
Palavras-chave: dc.subjectEducação popular-
Palavras-chave: dc.subjectEducação do campo-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO-
Título: dc.titlePossibilidades educativas nas ações coletivas do MST : reflexões teóricas e epistemológicas-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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