Avaliação da ressonância magnética de crânio de pacientes em idade escolar que nasceram prematuramente e tiveram hemorragia intracraniana ao nascimento

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBarbosa, Adauto Dutra Moraes-
Autor(es): dc.contributorFigueiredo Júnior, Israel-
Autor(es): dc.contributorMelo, Alessandro Severo Alves de-
Autor(es): dc.contributorLima, Glaucia Macedo de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8174610601255367-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4193300724001794-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6328987611357660-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4043378091106622-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1146001952609219-
Autor(es): dc.creatorAlves, Leandro Lopes Fernandes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:16:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:16:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9722-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767056-
Descrição: dc.descriptionINTRODUÇÃO: As taxas de prematuridade vêm aumentando cada vez mais em todo o mundo e apesar dos avanços da medicina, que determinaram aumento da sobrevivência destes pacientes, muitos apresentam morbidade, causada por acometimento do sistema nervoso central, sendo a hemorragia intracraniana (HIC) perinatal a mais comum, principalmente nos de idade gestacional abaixo de 32 semanas e peso menor que 1000g. O exame de escolha para seu diagnóstico perinatal é a ultrassonografia transfontanela (USTF). O local mais comumente acometido é a matriz germinativa. Quando estes pacientes atingem a idade escolar, o método de escolha para sua avaliação é a ressonância magnética do crânio (RMC). OBJETIVO: investigar se há presença de lesões cerebrais sequelares, através da RMC, em pacientes em idade escolar que foram prematuros e tiveram hemorragia intracraniana perinatal diagnosticada pela ultrassonografia transfontanela. MATERIAL E MÉTODOS: foram realizadas RMC em 22 pacientes escolares que nasceram prematuramente na maternidade do Hospital Universitário Antônio Pedro, sendo que 15 apresentaram HIC perinatal (grupo HIC) e sete apresentaram ultrassonografia transfontanela perinatal normal (grupo Controle). Foram analisadas as RMC destes pacientes, relacionando-as aos dados da USTF perinatal e as variáveis relacionadas às intercorrências maternas durante a gravidez, dados do parto e intercorrências pós-natais dos prematuros, comparando-se os dois grupos. Foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para avaliação da distribuição dos dados e empregou-se o teste t-Student para as variáveis quantitativas e qui-quadrado para as qualitativas. Calculou-se a razão de chances de ocorrer alteração à RMC e o índice de kappa para a discrepância entre os laudos dos radiologistas. RESULTADOS: Todos os escolares do grupo controle apresentaram RMC normal. Dos 15 pacientes do grupo HIC, seis (40%) tiveram alteração no exame de RMC na idade escolar, sendo dois (13,3%) com alteração ventricular isolada e quatro (26,7%) com alteração ventricular associada à parenquimatosa. Sessenta porcento dos pacientes do grupo HIC apresentaram RMC normal. Os pacientes que tiveram HIC perinatal apresentaram maior chance (OR = 10,2) de apresentar alteração ventricular e de apresentar lesão parenquimatosa (OR = 5,8). A infecção urinária na gestação estava mais associada ao grupo que apresentou HIC (p = 0,020). CONCLUSÕES: Entre os fatores demográficos estudados não foram abservadas associações com a ocorrência de HIC. A infecção urinária materna na gestação mostrou-se como um fator associado à HIC. As alterações detectadas à RM craniana, dilatação e assimetria ventricular e assimetria associada à alteração parenquimatosa, sugerem alterações morfológicas isoladas, que não constituem comprometimento neurológico detectável ao exame físico na idade escolar-
Descrição: dc.descriptionINTRODUCTION: Preterm birth rates have been increasing worldwide and in spite of the advances in medicine, which determined increase in the survival of these patients, many of them have high morbidity, caused by central nervous system involvement, being the most common perinatal intracranial hemorrhage, particularly in gestational age below 32 weeks and weight less than 1000 g. The choice method to perinatal diagnosis is transfontanelar (TF) ultrasound . When these patients reach school age, the method of choice for the evaluation is the magnetic resonance (MRI) of the brain. OBJECTIVE: to investigate if there is sequelar brain injury in patients of school age who have had perinatal intracranial hemorrhage (ICH) at transfontanelar ultrasound. MATERIAL AND METHODS: were performed brain MRI in 22 patients who were preterm infants from Hospital Universitário Antonio Pedro maternity of wich 15 presented perinatal intracranial hemorrhage (ICH group) and seven presented normal perinatal transfontanelar ultrasound (control group). The brain MRI exams of these patients were analysed, relating them to perinatal TF ultrasound and to maternal and postnatal newborn complications, comparing the two groups. Kolmogorov-Smirnov test was used to evaluate data distribution and t Student test was used for quantitative variables and Chi-square for qualitative ones. It has been calculated the odds ratio for the magnetic resonance changes and kappa index for discrepancy between radiologists reports. RESULTS: the demographic variables studied aren’t associated with iCH group, but gestational urinary tract infection was associated (p = 0,020). All patients in the control group showed normal brain MRI. Of the 15 patients who presented perinatal ICH, six (40%) had changes in brain RMI at school period, of which two (13,3%) had isolated ventricular change and four (26,7%) had ventricular change associated with parenchymal injury. There was no ventricular asymmetry in control group. Sixty percent of ICH had no changes in brain magnetic resonance. Patients who have had perinatal ICH has 10.2 times more chances to present ventricular changes at brain MRI and 5.8 times more chances of parenchymal changes. CONCLUSIONS: the results are in line with those of the literature in relation to gestacional age, Apgar, birth weight and ICH grades. The brain MRI change suggests isolated morphological alterations, which are not related with neurological impairment at school age-
Descrição: dc.description53f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPrematuridade-
Palavras-chave: dc.subjectHemorragia intracraniana-
Palavras-chave: dc.subjectRessonância magnética-
Palavras-chave: dc.subjectEscolar-
Palavras-chave: dc.subjectPrematuro-
Palavras-chave: dc.subjectHemorragia intracraniana-
Palavras-chave: dc.subjectEspectroscopia de ressonância magnética-
Palavras-chave: dc.subjectPreterm-
Palavras-chave: dc.subjectPerinatal intracranial hemorrhage-
Palavras-chave: dc.subject, Rain magnetic resonance-
Palavras-chave: dc.subjectScholarship-
Título: dc.titleAvaliação da ressonância magnética de crânio de pacientes em idade escolar que nasceram prematuramente e tiveram hemorragia intracraniana ao nascimento-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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