“Guerra às drogas”: uma expressão do Racismo Institucional e Estrutural como ferramenta necropolítica e suas consequências sociais aos corpos negros

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPaiva, A.L.S.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0993142677246044-
Autor(es): dc.contributorLima, N.C.-
Autor(es): dc.contributorPrudencio, Juliana Desiderio Lobo-
Autor(es): dc.contributorFernandes, R. B.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8021613526346249-
Autor(es): dc.creatorAssis, Fábio José de Azevedo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:15:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:15:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-21-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/32321-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/766876-
Descrição: dc.descriptionEssa pesquisa possui o intuito de, através da análise de revisão bibliográfica, apresentação e aplicação de conceitos, levantamento de dados e contextualização de casos reais, apontar como o racismo estrutural e institucional utilizam-se da política de “guerra às drogas” ancorada na lei 11.343/2006 como ferramenta de genocídio e controle de corpos negros e periféricos no país, sendo maior alvo da mesma a juventude negra. Esta ação é resultado de um projeto de necropolítica contínuo guiado pela criminalização e perseguição desta população, tendo como resultado a permanência secular do negro no lugar de inferiorização e criminalização como inimigo material do Estado. Tal fato, presente desde a criminalização do “Pito do Pango” até os dias atuais através da Lei de Drogas, torna possível identificarmos o caráter racista do proibicionismo no Brasil que, proporcionando uma seletividade racial para penalização de comportamentos ilícitos e desviantes baseados na raça e classe do indivíduo, reforçados e legitimados a partir das instituições, busca a proteção de um grupo branco e hegemônico que tem poder sobre a estrutura em detrimento do controle, morte e restrição de liberdade de grupos já oprimidos, perseguidos e criminalizados (os negros).-
Descrição: dc.descriptionThis research aims, through the analysis of bibliographical review, presentation and application of concepts, data collection and contextualization of real cases, to point out how structural and institutional racism use the “war on drugs” policy, anchored in the law 11.343/2006, to promote the genocide and control of black and peripheral bodies in the Brazil, with black youth being the main target. This action is the result of a continuous necropolitical project guided by the criminalization and persecution of this population, resulting in the secular permanence of black people in a place of inferiorization and criminalization as a material enemy of the State. It happens since the criminalization of “Pito do Pango” until the present day through the Drug Law, which makes possible to identify the racist character of prohibitionism in Brazil, which, providing racial selectivity for penalizing illicit and deviant behaviors based on race and class of individuals, reinforced and legitimized by institutions, seeks the protection of a white and hegemonic group that owns the power over the structure in detriment of control, death and restriction of freedom of groups that are already oppressed, persecuted and criminalized (black people).-
Descrição: dc.description69-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectdrogas; criminalização; racismo; corpos negros, necropolítica-
Palavras-chave: dc.subjectdrugs; criminalization; racism; black bodies; necropolítics; incarceration-
Título: dc.title“Guerra às drogas”: uma expressão do Racismo Institucional e Estrutural como ferramenta necropolítica e suas consequências sociais aos corpos negros-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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