O trabalho do assistente social no CRAS: reflexões sobre a autonomia relativa e a materialização do projeto ético-político

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMartins, Valter-
Autor(es): dc.contributorAlvarenga, Cláudia Mara Barboza dos Santos-
Autor(es): dc.contributorAnda, Marcélia Cardoso Alves-
Autor(es): dc.contributorMartins, Valter-
Autor(es): dc.creatorRangel, Rosana dos Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:14:55Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:14:55Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11245-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/766666-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo tem como objetivo compreender e analisar o trabalho do assistente social no CRAS a partir de reflexões sobre a autonomia relativa e materialização do projeto ético-político. O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS, também conhecido como Casa das Famílias, foi estabelecido na NOB/SUAS do ano de 2005 e está inserido no Plano Nacional da Assistência Social, no nível de proteção social básica, como unidade pública estatal responsável por executar os serviços caracterizados neste grau de complexidade, e organizar a rede de serviços sócio assistenciais no âmbito local. Ao Serviço Social presente no CRAS, compete articulado aos demais profissionais, intervir nas demandas presentes em sua área de abrangência, superando as situações de risco na vulnerabilidade social, garantindo a efetividade dos direitos de seus usuários, bem como, almejando o empoderamento das famílias. Porém, há vigente um capitalismo globalizado, com novas exigências do mercado de trabalho, em que o próprio profissional assistente social, trabalhador inserido na divisão sócio técnica do trabalho, visualiza cenários de grandes retrocessos nas conquistas econômicas e sociais para toda a classe trabalhadora do país. Assim, objetiva-se inquirir, como se dá a atuação destes profissionais no CRAS, enquanto equipamento de proteção social, e, como a autonomia relativa e a materialização do projeto profissional se fazem nesses espaços sociais, no cotidiano do trabalho.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectServiço Social-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho-
Palavras-chave: dc.subjectAssistência social-
Palavras-chave: dc.subjectCRAS-
Palavras-chave: dc.subjectAutonomia profissional-
Palavras-chave: dc.subjectProjeto ético-político-
Palavras-chave: dc.subjectServiço social-
Palavras-chave: dc.subjectCentro de Referência da Assistência Social-
Palavras-chave: dc.subjectPrática profissional-
Título: dc.titleO trabalho do assistente social no CRAS: reflexões sobre a autonomia relativa e a materialização do projeto ético-político-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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