Entre a clínica e a escola: o processo de medicalização e a construção de práticas de resistência

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPérez, Beatriz Corsino-
Autor(es): dc.contributorPérez, Beatriz Corsino-
Autor(es): dc.contributorBrito, Bruna Pinto Martins-
Autor(es): dc.contributorSilveira, Luana da-
Autor(es): dc.creatorRapozo, Stefany Kally Vianna Belmont-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:14:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:14:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-30-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-30-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14526-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/766614-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho investiga a medicalização da educação, a partir da experiência de estágio em uma escola pública e em um dispositivo municipal de atenção à educação, que atende crianças e jovens com dificuldades escolares, numa cidade do norte fluminense. Chamou atenção a quantidade de crianças encaminhadas por esta escola ao dispositivo, e a vasta lista de diagnósticos que lhes enquadravam. Sendo assim, buscamos compreender de que maneira a escola e o dispositivo reforçam ou praticam a patologização destes alunos, afirmando assim a lógica medicalizante, onde questões de cunho social, político, cultural, econômico e histórico são reduzidos a disfunções biológicas, tratáveis pela medicina. Para a realização deste trabalho monográfico, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca do tema “medicalização”, as patologias que vem se destacando neste cenário, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno Opositivo Desafiante (TOD) sob uma ótica sóciohistórica. Além disso, esta pesquisa apresenta o relato de uma intervenção realizada em uma das turmas da escola em questão com o objetivo de construir uma experiência não-medicalizante, em que as crianças pudessem ter um espaço de fala, vivenciar experiências lúdicas e trocas de experiências. Constatou-se que tanto o serviço de atenção à educação quanto à escola reproduz, através de suas práticas um modelo de racionalização e individualização da aprendizagem, reproduzindo um modelo de instituição patologizante e medicalizante.Como resultado das oficinas,destacamos como a escola através destas práticas dificulta a coletivização entre os alunos, reforça comportamentos violentos, agressivos e questões de gênero, e valoriza o ensino de forma hierárquica e tradicional-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEscola-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalização-
Palavras-chave: dc.subjectPatologização-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia escolar-
Palavras-chave: dc.subjectDoença em crianças-
Palavras-chave: dc.subjectDoença mental-
Palavras-chave: dc.subjectTranstorno do deficit de atenção com hiperatividade-
Palavras-chave: dc.subjectEducação infantil-
Título: dc.titleEntre a clínica e a escola: o processo de medicalização e a construção de práticas de resistência-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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