Avaliação clínica e tomográfica dos respiradores bucais

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCury-Saramago, Adriana de Alcântara-
Autor(es): dc.contributorMattos, Claudia Trindade-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1673667089201383-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6229862580059527-
Autor(es): dc.creatorCosta, Julia Garcia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:14:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:14:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-11-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11674-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/766474-
Descrição: dc.descriptionO reconhecimento do padrão respiratório de um indivíduo é tradicionalmente competência do otorrinolaringologista (ORL). Entretanto respiradores bucais que apresentam maloclusões podem procurar por tratamento ortodôntico antes de receberem tratamento médico adequado, o que torna o ortodontista capaz de colaborar para a melhora da saúde geral do paciente e do prognóstico do próprio tratamento ortodôntico. Os autores desta pesquisa objetivaram verificar se os ortodontistas eram capazes de reconhecer o padrão de respiração bucal. O diagnóstico de referência foi obtido com exame clínico, rinoscopia e endoscopia nasal, além de medições antropométricas, pelo otorrinolaringologista (ORL) que classificou os participantes como respiradores nasais (RN), bucais com obstrução (RBO) ou bucais por hábito (RBH). As avaliações realizadas pelo ortodontista 1 (anamnese) e ortodontista 2 (exame clínico) foram independentes, estando os operadores cegos quanto aos resultados destes exames e do diagnóstico de referência. Foram realizados testes de concordância intraavaliador e interavaliadores. O coeficiente kappa ponderado revelou concordância fraca (abaixo de 0,2) para a maioria das comparações. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa na frequência relatada de tratamento fonoaudiológico pelos participantes, que foi maior nos RBO. Também foi objetivo com esta pesquisa avaliar a influência de medidas cefalométricas e antropométricas nas dimensões das vias aéreas dos respiradores bucais (RBO e RBH); e comparar as dimensões das vias aéreas dos mesmos com o controle (RN). Medidas volumétricas (nasofaringe e orofaringe) e área mínima axial da orofaringe (AMA) foram realizadas em tomografia computadorizada de feixe cônico, assim como medidas cefalométricas (ângulos ACC, GoGn-SN e ANB, e altura facial anterior) pelo ortodontista 2 e aluna de graduação de forma cega e independente. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) confirmou a calibração destes operadores nas medições tomográficas e cefalométricas, mostrando excelente confiabilidade. A partir da regressão linear o aumento da idade foi significativamente associado ao aumento de todas as medidas das vias aéreas, quando todos os participantes foram considerados; e uma influência significativa foi observada no volume de nasofaringe e orofaringe de RN. Os gráficos de regressão entre ACC e dimensões das vias respiratórias mostrou tendência estatisticamente significante no grupo RBH, revelando que quanto maior o ACC, maior o volume da orofaringe e da AMA. Quando todos os participantes foram considerados, quanto maior a altura facial anterior maior o volume da nasofaringe e orofaringe. Também se observou que quanto maior o índice de massa corpórea, maior o volume da orofaringe, estatisticamente significativo no grupo RBO. Quando foi realizada a comparação das medidas tomográficas, cefalométricas e antropométricas entre os três grupos, a única diferença estatisticamente significativa foi a do ângulo GoGn-SN, maior no grupo RBO. Não foram observadas diferenças nas dimensões das vias aéreas entre os três grupos-
Descrição: dc.descriptionRecognition of the breathing pattern is traditionally a competence of otolaryngologist (OL). However, mouth breathers who have malocclusions can search for orthodontic treatment before receiving proper medical treatment, which makes the orthodontist able to contribute to the improvement of the patient’s general health and the prognosis of the orthodontic treatment. The authors of this research aimed to verify if orthodontists were able to recognize the mouth breathing pattern. The reference diagnosis was obtained with clinical examination, rhinoscopy, nasal endoscopy, and anthropometric measurements by the OL. The OL classified participants as nasal breathers (NB), mouth breathers with airway obstruction (MBAO) or mouth breathers by habit (MBH). The orthodontist 1 (anamnesis) and orthodontist 2 (clinical examination) were independent, with the operators blind about the results of these tests and the reference diagnosis. The weighted kappa coefficient showed poor agreement (below 0.2) for most comparisons. There was a statistically significant difference in the reported frequency of speech therapy by the participants, which was higher in MBAO. It was also the aim of this research to evaluate the influence of cephalometric and anthropometric measurements in the airway dimensions of mouth breathers (MBAO and MBH); and to compare airway dimensions of them with the control (NB). Volumetric measures (nasopharynx and oropharynx) and minimum axial area of the oropharynx (MAA) were performed in cone beam computed tomography, as well as cephalometric measurements (CCA, SN-GoGn and ANB angles, and anterior facial height) by the orthodontist 2 and an undergraduate student blindly and independently. The intraclass correlation coefficient (ICC) confirmed calibration of these operators in tomographic and cephalometric measurements, showing excellent reliability. From the linear regression analysis, higher the age was significantly associated with all greater the airway measures, when all participants were considered; and significant influence was observed in the volume of the nasopharynx and oropharynx in NB. The regression scatterplots between CCA and airway dimensions showed a statistically significant trend in the MBH group, revealing that the higher the CCA, the greater the volume of the oropharynx and MAA. When all participants were considered, the greater the anterior facial height, the greater the volume of nasopharynx and oropharynx. Another finding was that the higher the body mass index, the greater the volume of the oropharynx, statistically significant on MBAO group. When comparing tomographic, cephalometric and anthropometric measurements among the three groups, the only statistically significant difference was the SN-GoGn angle, higher in MBAO group. No differences were found in the airway dimensions between three groups-
Descrição: dc.description82f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectRespiração bucal-
Palavras-chave: dc.subjectOrtodontia-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectEndoscopia nasal-
Palavras-chave: dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônico-
Palavras-chave: dc.subjectOrtodontia-
Palavras-chave: dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônico-
Palavras-chave: dc.subjectMouth breathing-
Palavras-chave: dc.subjectOrthodontics-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnosis-
Palavras-chave: dc.subjectNasal endoscopy-
Palavras-chave: dc.subjectCone beam computed tomography-
Título: dc.titleAvaliação clínica e tomográfica dos respiradores bucais-
Título: dc.titleClinical and tomographic assessment of mouth breathers-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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