Historiografia e paradigmas : a tradição primitivista- substantivista e a Grécia antiga

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Autor(es): dc.contributorCardoso, Ciro Flamarion Santana-
Autor(es): dc.contributorCPF:24131787622-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3449605639852165-
Autor(es): dc.creatorCarvalho, Alexandre Galvão-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:13:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:13:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-01-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2007-08-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17707-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/766112-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste trabalho é investigar a sociedade grega antiga por meio dos trabalhos dos autores paradigmáticos da tradição primitivista-substantivista. Esta tradição nasceu no final do século XIX, na Alemanha, dentro do contexto de debates científicos centrando no oikos, sob a influência da tradição histórica alemã. Karl Bucher, um economista, lançou as bases desta tradição, defendendo que uma organização econômica baseada no oikos foi predominante durante toda a Antiguidade, dentro de uma perspectiva evolucionista. Max Weber repensou a hipótese de Bucher e, adotando algumas das críticas dos historiadores alemães a Bucher, redefiniu os paradigmas da tradição, colocando a pólis no centro dos argumentos primitivistas. Hsebroek seguiu Weber, porém, dirigiu críticas violentas contra a tradição modernista. Karl Polanyi, que foi o responsável pela introdução do substantivismo na tradição inaugurada por Bucher e seguida por Weber, desenvolveu estudos em uma perspectiva antropológica, removendo os resquícios neoclássicos da tradição e redimensionando o conceito formalista do mercado. Moses Finley, sob a influência da História Social, deu contornos finais a esta tradição, juntamente com os argumentos antiformalistas baseados em uma análise social centrada no papel dos diferentes grupos de status e na importância da cidadania. Os trabalhos destes autores contribuíram para o nascimento e consolidação da ciência histórica moderna, inserindo a História Antiga na corrente da Historiografia moderna.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em História-
Publicador: dc.publisherHistória-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistoriografia-
Palavras-chave: dc.subjectHistória antiga-
Palavras-chave: dc.subjectGrécia-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA-
Título: dc.titleHistoriografia e paradigmas : a tradição primitivista- substantivista e a Grécia antiga-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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