Mercenários ou libertários : as motivações para o engajamento do Almirante Cochrane e seu grupo nas lutas da Independência do Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRibeiro, Gladys Sabina-
Autor(es): dc.contributorCPF:29796605522-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2090092482708410-
Autor(es): dc.creatorGalsky, Nélio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:11:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:11:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-01-30-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2006-09-25-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17720-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/765591-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionDurante as lutas que se seguiram a nossa emancipação política, a Marinha Imperial foi liderada pelo Almirante Cochrane e por um grupo de veteranos da Royl Navy e da Companhia das Índias. A importância destes oficiais na consolidação da nossa Independência foi inegável. Porém, parte da nossa historiografia os vê apenas como mercenários e caçadores de botins. Para entender aorigem da fama citada, buscamos acompanhar às transformações ocorridas na Marinha britânica a partir do final do século XVIII. Naquele momento, as Forças Navais inglesas passaram por um processo de profissionalização dos seus quadros. Uma elite de oficiais cuja origem remontava ao período elizabetano foi forçada a se integrar com graduados oriundos de grupos sociais não saque, seriam gradualmente extintos. Além disso, valores como patriotismo, lealdade à Monarquia e o serviço publico, ocupariam o lugar de relações de comando baseadas em laços pessoais e lideranças carismáticas. Ao se sentirem tolhidos pela perda de espaçõ, muitos oficiais da "velha escola" ofereceram seus serviços ao processo de emancipaçao dos novos novos países sul-americanos. No Brasil, alguns optariam por permanecer. Tal fato resultou num difícil processo de integração, cujo estudo permite esclarecer alguns aspectos da hstória naval e brasileira no período entre 1823 a 1853. Em nosso trabalho, acompanhamos a carreira daqueles que tiveram presença mais longa e significativa - João Grenfell, João Taylor e Bartolomeu Hayden. Procuramos, desta forma, relacionar a origem da pecha de mercenários, não só ao apego ao direito às presas de guerra, mas também na utilização destes oficiais na repressão aos movimentos insurrecionais ocorridos no Império.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em História-
Publicador: dc.publisherHistória-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDundonald, Thomas Cochrane, Earl of, 1775-1860-
Palavras-chave: dc.subjectHistória naval-
Palavras-chave: dc.subjectHistória do Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectIndependência, 1822-
Palavras-chave: dc.subjectImpério, 1822-1889-
Palavras-chave: dc.subjectMarinha-
Palavras-chave: dc.subjectSaquaremas-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XIX-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA-
Título: dc.titleMercenários ou libertários : as motivações para o engajamento do Almirante Cochrane e seu grupo nas lutas da Independência do Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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