Simulação do efeito da distribuição dos núcleos na cinética e no caminho microestrutural da recristalização pelo método do autômato celular

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRios, Paulo Rangel-
Autor(es): dc.contributorCPF:04890879622-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783612D6-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Janaina da Costa Pereira Torres de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:11:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:11:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2007-02-09-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2004-09-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/20955-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/765297-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionFreqüentemente, a cinética da recristalização é descrita pela teoria de Jonhson e Mehl, Avrami, e Kolmogorov (JMAK). Com o objetivo de melhorar a análise da teoria de recristalização, Vandermeer e Rath desenvolveram a teoria da Metodologia do Caminho Microestrutural. Entretanto, estes dois modelos analíticos da recristalização somente são válidos quando a distribuição dos núcleos da recristalização é aleatória. Na prática, a distribuição dos núcleos nem sempre é aleatória, e neste caso não há um tratamento analítico exato. Portanto, quando os modelos analíticos são utilizados surge a dúvida se a distribuição dos núcleos é aleatória. Devido a escassa teoria existente para situações onde a distribuição dos núcleos não é aleatória, fica difícil interpretar quantitativamente os resultados, mesmo com a evidência metalográfica. Neste trabalho foi avaliado até que ponto a teoria analítica é válida se a distribuição dos núcleos não for aleatória. Para avaliar o efeito da distribuição dos núcleos na cinética e no caminho microestrutural, a recristalização foi simulada pelo método do autômato celular em duas dimensões. A simulação foi realizada inicialmente com os núcleos distribuídos periodicamente, e a partir do arranjo periódico dos núcleos foram realizadas alterações (saltos) até chegar ao arranjo aleatório onde os núcleos são distribuídos aleatoriamente. Os resultados obtidos na simulação foram analisados através dos modelos analíticos. Comparando a teoria da cinética e do caminho microestrutural com a simulação quando os núcleos estão distribuídos aleatoriamente foi comprovado que a teoria é exata para este tipo de arranjo dos núcleos. E para os outros tipos de distribuição dos núcleos, a teoria cinética apresentou bons resultados quando ajustado aos dados da simulação, mas, esse ajuste é obtido através do sacrifício de NA (distribuição dos núcleos por unidade de área). Ao ajustar o caminho microestrutural aos dados simulados, quando a distribuição dos núcleos não é aleatória, apresentou variações maiores do que na cinética, revelando dessa forma que a metodologia do caminho microestrutural é mais sensível a forma como os núcleos são distribuídos.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica-
Publicador: dc.publisherEngenharia metalúrgica-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAutômato celular-
Palavras-chave: dc.subjectRecristalização (metalurgia)-
Palavras-chave: dc.subjectSimulação-
Palavras-chave: dc.subjectCinética-
Palavras-chave: dc.subjectTratamento térmico-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA-
Título: dc.titleSimulação do efeito da distribuição dos núcleos na cinética e no caminho microestrutural da recristalização pelo método do autômato celular-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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