No rastro do viajante: Cabo Verde e a Senegâmbia no tratado Breve, de André Álvares de Almada (1550-1625)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSoares, Mariza de Carvalho-
Autor(es): dc.contributorRibeiro, Alexandre Vieira-
Autor(es): dc.contributorRibeiro, Marina Annie Martine Berthet-
Autor(es): dc.contributorFerreira, Roberto Guedes-
Autor(es): dc.contributorSouza, Monica Lima e-
Autor(es): dc.contributorHorta, José da Silva-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Francisco Aimara Carvalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:08:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:08:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14272-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/764450-
Descrição: dc.descriptionEm fins do século XVI, o Capitão e Cavaleiro de Cristo cabo-verdiano André Álvares de Almada redigiu o Tratado Breve dos Reinos da Guiné do Cabo Verde, título da versão conhecida como Manuscrito de Lisboa, ou Tratado Breve dos Rios da Guiné do Cabo Verde, segundo a versão do Manuscrito do Porto. Acredito que o Tratado de Almada é uma importante ferramenta política na defesa dos interesses da elite local de proprietários e comerciantes de Cabo Verde na Costa da Guiné, já que estes que estavam perdendo seus mercados para concorrentes franceses e ingleses e buscavam apoio da Coroa portuguesa. Porém, principalmente, o texto de Almada é um fio condutor que permite apresentar e analisar as relações entre portugueses e africanos na Grande Senegâmbia entre meados do século XVI e o primeiro quartel do século XVII. A análise dos manuscritos conhecidos do Tratado e sua comparação com outros relatos da mesma época permitem perceber os contrastes e as especificidades do olhar e da produção escrita europeia, portuguesa, caboverdiana e luso-africana sobre a Guiné-
Descrição: dc.description283f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói, RJ-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória da África-
Palavras-chave: dc.subjectCabo Verde-
Palavras-chave: dc.subjectSenegâmbia-
Palavras-chave: dc.subjectTráfico de escravos-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura de viagens-
Palavras-chave: dc.subjectHistória da África-
Palavras-chave: dc.subjectTráfico de escravos-
Palavras-chave: dc.subjectRelato de viagem-
Palavras-chave: dc.subjectSenegâmbia-
Palavras-chave: dc.subjectCabo Verde-
Palavras-chave: dc.subjectAfrican history-
Palavras-chave: dc.subjectCape Verde-
Palavras-chave: dc.subjectSenegambia-
Palavras-chave: dc.subjectLave trade-
Palavras-chave: dc.subjectTravel literature-
Título: dc.titleNo rastro do viajante: Cabo Verde e a Senegâmbia no tratado Breve, de André Álvares de Almada (1550-1625)-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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