O Rio de Janeiro e o Morro do Castelo: populares, estratégias de vida e hierarquias sociais (1904-1922)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFerreira, Jorge-
Autor(es): dc.contributorAbreu, Martha Campos-
Autor(es): dc.contributorBenchimol, Jaime Larry-
Autor(es): dc.contributorCastro, Ricardo Figueiredo de-
Autor(es): dc.creatorPaixão, Cláudia Míriam Quelhas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:08:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:08:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/22106-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/764446-
Descrição: dc.descriptionConsiderando a discussão e a disputa em torno da proposta de desmonte do morro do Castelo na cidade do Rio de Janeiro durante as três primeiras décadas do século XX, e a tentativa por parte das elites em deslocar as camadas populares de determinados espaços urbanos em busca de um ideal próprio de modernidade, este trabalho analisa as visões elaboradas sobre o morro e seus moradores e o cotidiano da população do morro do Castelo durante o processo de arrasamento do morro, ocorrido na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1904 e 1922, discutindo acerca das relações e disputas sociais que se refletem nas questões urbanas. Os discursos produzidos por engenheiros, políticos e empreiteiros envolvidos nessas obras, os chamados "produtores do espaço", sobressaíram ao discurso dos castelenses, por terem aqueles maiores facilidades de expressar, e mais, de perpetuar suas idéias. No entanto entendo que diferentes subjetividades sociais formam o fenômeno urbano – por ser ele dinâmico e moderno – e sendo a cidade uma construção do homem, reflete idéias e disputas, fazendo do espaço urbano também uma representação das disputas sociais. Dessa maneira analisei as ações e estratégias dos castelenses, entendo-os como um grupo social, cujos laços de identidade foram tecidos por experiências cotidianas, traçadas no espaço de moradia e na luta diária pela sobrevivência. Para tal analisei fontes de variadas procedências, como textos literários; um álbum fotográfico sobre o morro do Castelo e seu desmonte, elaborado pelo fotógrafo oficial da prefeitura, Augusto Malta; as ocorrências policiais da 5ª Delegacia, que abrangia o morro; e os depoimentos orais de dois engenheiros que trabalharam nas obras do desmonte e dois ex-moradores do morro-
Descrição: dc.description154 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro (RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectMorro do Castelo (Rio de Janeiro, RJ) - aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro (RJ) - política e governo -1904-1922-
Título: dc.titleO Rio de Janeiro e o Morro do Castelo: populares, estratégias de vida e hierarquias sociais (1904-1922)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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