“Eu quero que o vento leve a gente... Lá pra outro país”: (e)ventos e encontros com crianças no Instituto Benjamin Constant

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLopes, Jader Janer Moreira-
Autor(es): dc.contributorSantiago, Mylene Cristina-
Autor(es): dc.contributorMelo, Claudia Vianna de-
Autor(es): dc.contributorNascimento, Anelise Monteiro do-
Autor(es): dc.contributorChaves, Marta-
Autor(es): dc.contributorPereira, Luiz Miguel-
Autor(es): dc.creatorArruda, Luciana Maria Santos de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:07:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:07:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/15546-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/764047-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa teve como objetivo conceber a Geografia, suas expressões espaciais e linguagem, nas séries iniciais, com crianças cegas, de baixa visão e com deficiência múltipla, no Instituto Benjamin Constant (IBC). As inquietações que nos mobilizaram foram as seguintes: Como essas crianças lidam com os elementos da cultura geográfica? Como esses elementos aparecem no seu dia-a-dia? Como ocorre a construção da cultura geográfica com essas crianças? A nossa investigação teve como ponto de partida os conceitos: lugar, paisagem e como eles são ofertados no contexto das séries iniciais no Instituto. A nossa base teórica foi orientada pela teoria histórico-cultural de Vigotski e pelos estudos de Bakhtin. Reconhecemos a Geografia da Infância como a linha de condução da pesquisa, por dialogarmos com as crianças a partir de suas espacialidades no IBC, na construção de uma Geografia. A metodologia empregada para o desenvolvimento dos trabalhos contou com um conjunto de encontros com crianças e com a presença de adultos, nos quais ressignificamos o nosso fazer geográfico a partir das vivências coletivas e colaborativas. Foram realizados, ao longo de 2018 e 2019, encontros com duas turmas das séries iniciais, uma de primeiro e a outra de segundo ano. O registro de campo foi através de fotos e filmagens. Na turma de segundo ano, como resultado desses momentos, tivemos a construção de uma caixa para guardar elementos dos lugares preferidos das crianças a partir do livro “O menino que colecionava lugares”. Na turma de primeiro ano, as crianças construíram uma história sobre o vento que foi transformada em um livro tátil. As diferentes linguagens apresentadas na pesquisa possibilitaram a construção de uma forma de fazer Geografia, marcada não apenas pela perspectiva de uma ação pedagógica no IBC para as crianças, mas, sobretudo COM as crianças-
Descrição: dc.descriptionCette recherche vise à concevoir la géographie, ses expressions spatiales et langage dans les classes initiale de l’enseignement primaire avec des enfants aveugles, malvoyants et avec des handicaps multiples à l'Institut Benjamin Constant (IBC). Les préoccupations qui nous ont mobilisés ont été les suivantes: comment ces enfants gèrent-ils les éléments de la culture géographique? Comment ces éléments apparaissent-ils dans leur vie quotidienne? Comment se déroule la construction de la culture géographique avec ces enfants? Notre recherche a eu comme point de départ les concepts: lieu, paysage et comment ils sont proposés dans le contexte des classes initiales à l'Institut. Notre base théorique a été orientée par la théorie historico-culturelle de Vigotski, et par les études de Bakhtine, nous reconnaissons la géographie de l'enfance comme la ligne conductrice de la recherche en dialoguant avec les enfants à partir de leur spatialité à l’IBC, dans la construction d'une géographie . La méthodologie utilisée pour le développement des travaux a compté sur un ensemble de rencontres, c'est dans ces rencontres avec les enfants, et avec les autres adultes présents dans cet espace-temps, que nous avons re-signifié notre action géographique à partir des vécus collectives et collaboratives. Des réunions ont été réalisées avec deux classes de l’enseignement primaire, l'une étant de la première année et l'autre de la deuxième année, tout au long de 2018 et 2019. Les notes de terrain ont été à travers des photos et des filmages. Dans la classe de deuxième année, comme résultat de ces moments, nous avons eu la construction d'une boîte pour garder des éléments des lieux préférés des enfants à partir du livre "Le petit garçon qui collectionnait des lieux". Dans la première classe, les enfants ont construit une histoire sur le vent qui a été transformée en un livre tactile. Les différents langages présentées dans la recherche ont permis de construire une manière de faire de la géographie, marquée non seulement par la perspective d'une action pédagogique à l’IBC, rien que pour les enfants, mais surtout AVEC les enfants-
Descrição: dc.description265 f-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia com crianças cegas-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria histórico-cultural-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia da infância-
Palavras-chave: dc.subjectArtefatos da cultura tátil-
Palavras-chave: dc.subjectCegueira-
Palavras-chave: dc.subjectPessoa com deficiência visual-
Palavras-chave: dc.subjectInstituto Benjamin Constant-
Palavras-chave: dc.subjectGéographie avec des enfants aveugles-
Palavras-chave: dc.subjectThéorie historico-culturelle-
Palavras-chave: dc.subjectGéographie de l'enfance-
Palavras-chave: dc.subjectArtefacts de la culture tactile-
Título: dc.title“Eu quero que o vento leve a gente... Lá pra outro país”: (e)ventos e encontros com crianças no Instituto Benjamin Constant-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.