Administração, justiça e poder: os ouvidores gerais e suas correições na cidade do Rio de Janeiro (1624-1696)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBicalho, Maria Fernanda Baptista-
Autor(es): dc.contributorSanches, Marcos Guimarães-
Autor(es): dc.contributorRaminelli, Ronald José-
Autor(es): dc.creatorMello, Isabele de Matos Pereira de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:06:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:06:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/21990-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/763546-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação tem sua análise centrada na capitania do Rio de Janeiro, entre os anos de 1624 e 1696. Em 1624, o desembargador da Relação da Bahia João de Sousa Cardenas foi enviado ao Rio de Janeiro. Este tinha a missão de conduzir a residência dos ouvidores e demais funcionários das capitanias do sul, efetuar uma reestruturação no processo eleitoral da Câmara do Rio de Janeiro e instituir um novo imposto, a avaria, para as fortificações da Bahia e de Pernambuco. As mudanças implementadas por João de Sousa Cardenas desagradaram à elite local. A partir da vinda do desembargador, temos o início efetivo das correições anuais, que deveriam ser realizadas na Câmara e uma maior normatização da função de ouvidor geral da repartição do sul. Nos anos posteriores, membros da elite local vão ser nomeados para o exercício da função de ouvidor. Um desses homens é Francisco da Costa Barros, proprietário do ofício de escrivão Fazenda Real, provedor interino e procurador da Câmara. Costa Barros prestou serviços à coroa e pautou suas ações na busca pela ascensão social, por remuneração e privilégios em troca em troca de sua lealdade à coroa. Considerando os três campos fundamentais da política do Antigo Regime: a fazenda, a justiça e a guerra, Costa Barros participou de pelo menos duas dessas administrações. A partir da trajetória de Costa Barros, podemos começar a pensar as relações, ora antagônicas, ora simbióticas entre os ouvidores, funcionários régios representantes do poder central e os membros da elite local, representada pelos oficiais camaristas, buscando investigar o tipo de relação estabelecida entre essas instâncias de poder. Se num primeiro momento tratamos das relações entre ouvidor e Câmara Municipal, na segunda metade do século XVII, partindo da perspectiva da Ouvidoria, nova instância de poder começa a participar do cerne dos conflitos, os governadores. Ao término do século XVII, com a redução gradual de autonomia municipal, nova instância de poder entra nesse cenário, os juízes de fora, que trarão mudanças significativas na administração da justiça no novo século-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
Descrição: dc.description143 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração colonial-
Palavras-chave: dc.subjectJustiça-
Palavras-chave: dc.subjectCorreição-
Palavras-chave: dc.subjectOuvidoria Geral do Rio de Janeiro-
Palavras-chave: dc.subjectOuvidor-
Palavras-chave: dc.subjectCâmara Municipal-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração pública-
Palavras-chave: dc.subjectOuvidor-
Palavras-chave: dc.subjectHistória do Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPeríodo Colonial, 1500-1822-
Título: dc.titleAdministração, justiça e poder: os ouvidores gerais e suas correições na cidade do Rio de Janeiro (1624-1696)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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