Por uma antropologia do desenvolvimento para Volta Redonda

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPoll, Ana Paula-
Autor(es): dc.contributorBezerra, Gustavo Antonio das Neves-
Autor(es): dc.contributorLima, Raphael Jonathas da Costa-
Autor(es): dc.creatorMarques, Tamara Anita Alves Lima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:05:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:05:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-09-29-
Data de envio: dc.date.issued2016-09-29-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/2285-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/763382-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho é resultado de uma pesquisa qualitativa que pretendeu compreender a representação social contemporânea sobre desenvolvimento em Volta Redonda. Através da relação que se estabeleceu entre os habitantes da cidade e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) nos permitindo indagar sobre o impacto de grandes projetos de desenvolvimento para o futuro das localidades a médio e longo prazo. Afinal foi no contexto da perspectiva de expansão desenvolvimentista que a CSN e, simultaneamente, Volta Redonda se constituíram. No entanto, não propomos aqui, a partir de uma perspectiva historiográfica, avaliar os prós e contras desse projeto desenvolvimentista. Portanto, não pretendemos neste momento analisar como a implantação dessa siderúrgica afetou as comunidades rurais no entorno, a bacia do Rio Paraíba do Sul ou as comunidades fornecedoras de matéria prima para o funcionamento da usina. O que propomos é uma reflexão sobre como uma imbricada relação entre a CSN e a comunidade de trabalhadores (Morel, 1989), que deu origem ao município de Volta Redonda, afetou a percepção dos indivíduos acerca do desenvolvimento. Para isso pressupomos que o conceito de desenvolvimento é uma forma de poder utilizada pelas grandes potências para continuar sua dominação sobre os países da África, América Latina e Ásia. Uma forma de poder como a concebida por Foucault (1986) subreptícia e acéfala, mas capaz de promover o imperialismo das grandes potências. Através de discursos produzidos por enunciadores qualificados, replicadores do discurso e instituições internacionais pró-desenvolvimento. Para tanto, inicialmente produzimos um breve histórico da imbricada relação desse município com a CSN. E para conduzir o trabalho de reflexão propusemos uma discussão com os autores que trabalham com a antropologia e desenvolvimento. O resultado nos trouxe indícios de uma representação social sobre desenvolvimento que o toma quase que como um valor moral inquestionável e, diretamente, associado à industrialização. Essa representação social, também, evidencia o desenvolvimento como sinônimo de crescimento econômico-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAntropologia-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento local-
Palavras-chave: dc.subjectCompanhia Siderúrgica Nacional (Brasil)-
Palavras-chave: dc.subjectVolta Redonda (RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectIndustrialização-
Título: dc.titlePor uma antropologia do desenvolvimento para Volta Redonda-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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