A disputa pela representatividade dos trabalhadores: as posições do PT e do PCB durante o processo de redemocratização

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Autor(es): dc.contributorMattos, Marcelo Badaró-
Autor(es): dc.contributorDemier, Felipe Abranches-
Autor(es): dc.contributorCosta, Ricardo da Gama Rosa-
Autor(es): dc.creatorSegura, Amanda Cristine Cézar-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:04:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:04:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-07-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-07-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14593-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/763162-
Descrição: dc.descriptionA Reforma Partidária de 1979 possibilitou o surgimento de uma nova força política no campo da oposição de esquerda à ditadura instalada no Brasil, o Partido dos Trabalhadores. Este questionava as formas de combate ao regime ditatorial promovidas pelo único partido de oposição permitido até aquele momento, o MDB (futuro PMDB) e defendia novas táticas para se contrapor à ditadura. O PT definia-se como defensor da classe trabalhadora e tentava se afirmar no campo da esquerda, por isso a construção de sua identidade teve que perpassar pela diferenciação com o partido de esquerda mais expressivo historicamente no Brasil até então, o Partido Comunista Brasileiro. Mesmo com a Reforma Partidária, este partido permaneceu ilegal e manteve sua linha política, estabelecida no seu VI Congresso que se realizou em 1967. A proposta pecebista era de atuar politicamente no interior do (P)MDB a partir da construção de uma frente antiditatorial das oposições, cujo objetivo era restabelecer o regime democrático. Mesmo com objetivos semelhantes, derrubar o regime ditatorial e lutar pela democracia, os partidos, PT e PCB, adotaram táticas diferentes e tinham concepções de democracia distintas para aquele momento. O PCB apostou na negociação com o governo e com as diversas forças políticas. Já o PT se contrapôs ao processo de redemocratização negociado, criticou a conciliação de forças políticas antagônicas e apostava que o fortalecimento dos movimentos sociais seria o que possibilitaria a mudança de regime. Dessa maneira, essa dissertação discute a disputa de projetos de (re)democratização promovida por PT e PCB no seio da classe trabalhadora e as táticas adotadas por esses partidos durante o processo de mudança de regime político no Brasil.-
Descrição: dc.description146f-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPT-
Palavras-chave: dc.subjectPCB-
Palavras-chave: dc.subjectRedemocratização-
Palavras-chave: dc.subjectDemocratização-
Palavras-chave: dc.subjectPartido Comunista Brasileiro-
Palavras-chave: dc.subjectPartido dos Trabalhadores (Brasil)-
Título: dc.titleA disputa pela representatividade dos trabalhadores: as posições do PT e do PCB durante o processo de redemocratização-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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