Margaridas em luta: a questão de gênero e a luta pela terra no assentamento PDS Osvaldo de Oliveira em Macaé/RJ

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMaia, Susana Maria-
Autor(es): dc.contributorMarro, Kátia Íris-
Autor(es): dc.creatorVaz, Lívia Leopoldino-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:04:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:04:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-01-08-
Data de envio: dc.date.issued2018-01-08-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/5434-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/763142-
Descrição: dc.descriptionNa amplitude de sua luta pela terra, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inclui a luta pelo fim da sociedade de classes capitalistas e a construção de uma nova forma de sociedade mais justa, igualitária e livre de opressões. Uma destas formas de opressão é a de gênero. E o Movimento compreende que a organização e participação das mulheres são essenciais para essa construção coletiva da luta expressa pela sua organização. Para isso – e devido à assídua participação das mulheres na luta – o movimento inclui direcionamentos políticos que buscam a igualdade entre os gêneros. Mas a efetivação desses direcionamentos na realidade não é simples, se trata de processo com avanços e recuos que movimenta toda uma construção social que por centenas de anos vem sendo naturalizada. Por essa complexidade, ainda é possível vermos a reprodução de opressões de gênero mesmo dentro de um movimento com uma consciência popular e revolucionária tão avançada. Devido a isso, precisamos analisar mais a fundo como essas relações são construídas, o que elas significam, em que sociedade estão incluídas e ao que respondem. O objetivo do presente trabalho é debater como a luta pela terra e o debate de gênero precisam ser interligados na perspectiva de luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, à luz de como se constitui a sociedade de classes capitalistas e o que significa ser mulher nessa ordem social levando-se em consideração o caráter classista das relações de gênero. Para a construção desse trabalho, partimos de elementos coletados na experiência extensionista desenvolvida no Assentamento PDS Osvaldo de Oliveira, nos anos de 2015 a 2017, além da realização de uma pesquisa de campo que nos possibilitou colher dados específicos ligados ao objeto de estudo. Identificamos como a reprodução das relações desiguais de gênero interfere na vida e militância das mulheres do Assentamento e o significado da construção de um espaço de mulheres como forma de enfrentamento a esta realidade-
Descrição: dc.descriptionIn the breadth of its struggle for land, the Landless Rural Workers Movement includes the struggle for the end of the capitalist class society and the construction of a new form of society more equitable, egalitarian and free of oppressions. One of these forms of oppression is gender. And the movement understands that the organisation and participation of women are essential for this collective construction of the struggle expressed by its organisation. For this – and due to the assiduous participation of women in the struggle – the movement includes political direction seeking gender equality. But the effect of these directions in reality is not simple, it is a process with advances and kickbacks that moves a whole social construct that for hundreds of years has been naturalized. By this complexity, it is still possible to see the reproduction of gender oppressions even within a movement with a popular and revolutionary consciousness so advanced. Because of this, we need to analyze more deeply how these relationships are possible, what they mean, in which society are included and what they respond to. The objective of this work is to discuss how the struggle for land and gender debate need to be interconnected with the perspective of the struggle of the Landless Rural Workers Movement, in the light of how the society of capitalist classes and what it means to be a woman in that order. And the classist character of gender social relationships. For the construction of this work, we start from the elements collected in the extensionist experience developed in the PDS Osvaldo de Oliveira Settlement, from 2015 to 2017, in addition to a field research that enabled us to collect specific data related to the object of study. We identify how the reproduction of unequal gender relations interfere with the life and militancy of the women of the Settlement and the meaning of the construction of a space of women as a way to face this reality-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectLuta pela terra-
Palavras-chave: dc.subjectMST-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectAssentamento-
Palavras-chave: dc.subjectMovimento dos Sem Terra-
Palavras-chave: dc.subjectStruggle for land-
Palavras-chave: dc.subjectGender-
Palavras-chave: dc.subjectMST-
Título: dc.titleMargaridas em luta: a questão de gênero e a luta pela terra no assentamento PDS Osvaldo de Oliveira em Macaé/RJ-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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