A revolta de Sertório e a crise republicana do século I a.C.: uma visão das práticas de dominação imperialista romana nas Hispânias

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAraújo, Sônia Regina Rebel de-
Autor(es): dc.contributorLima, Alexandre Carneiro Cerqueira-
Autor(es): dc.contributorRosa, Claudia Beltrão da-
Autor(es): dc.creatorLima, Vanessa Vieira de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:03:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:03:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-15-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-15-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16900-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/762716-
Descrição: dc.descriptionO tema central do presente estudo é a Revolta de Sertório, ocorrida nas Hispânias, durante o primeiro episódio de guerras civis romanas no século I a.C. A crise republicana, oriunda dos conflitos entre Caio Mário e Cornélio Sila, compõe a conjuntura analisada ao longo desta dissertação, a qual se volta, especificamente, para o período compreendido entre os anos 90 a.C. e 70 a.C. Pretende-se, deste modo, analisar os conflitos políticos da República Romana e, neste contexto, a Revolta de Sertório, tendo como base, por um lado, a crescente importância da Península Ibérica para Roma. E, por outro lado, questões concernentes às disputas de poder, ao imperialismo romano e aos processos de romanização efetuados nessas províncias, graças à presença do governo sertoriano. Portanto, buscamos observar as persistências e as transformações efetuadas nas Hispânias, ponderando, principalmente, certas formas de consolidação do domínio senatorial junto às populações locais, enfatizando-se as ações de Quinto Sertório. Empregamos as concepções de Certeau sobre as fluídas relações entre estratégias e táticas, na medida em que reconhecemos, por um lado, as referidas formas de consolidação do domínio senatorial como "estratégias de dominação" e, por outro, as determinações sertorianas direcionadas aos hispanos como "táticas de dominação". Destarte, nossas interpretações são baseadas nas premissas da teoria pós-colonial, uma vez que nos propomos a descentralizar os estudos do Império Romano ao observarmos as trocas culturais, os fenômenos de negociação e de resistência à conquista romana. Em suma, visamos demonstrar porque a Revolta de Sertório foi um evento bastante importante para a crise republicana e um marco para a história das Hispânias no que tange à sua inserção na órbita imperial romana. Nossas análises são corroboradas pela aplicação do método de leitura isotópica sobre o corpus documental, formado por distintas fontes textuais: Plutarco ("Vida de Sertório" e "Vida de Pompeu"), Apiano "(As Guerras Civis I"), Tito-Lívio ("História de Roma"), Cícero ("Sobre a Lei Manília") e Estrabão ("Geografia").-
Descrição: dc.description191 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Roma (Itália)-
Palavras-chave: dc.subjectGuerra civil-
Palavras-chave: dc.subjectImpério romano do ocidente-
Palavras-chave: dc.subjectPenínsula Ibérica-
Título: dc.titleA revolta de Sertório e a crise republicana do século I a.C.: uma visão das práticas de dominação imperialista romana nas Hispânias-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.