A mulher-faraó: representações da Rainha Hatshepsut como instrumento de legitimação (Egito Antigo - século XV a.C.)

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Autor(es): dc.contributorCardoso, Ciro Flamarion Santana-
Autor(es): dc.creatorSousa, Aline Fernandes de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:02:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:02:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/22417-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/762304-
Descrição: dc.descriptionEm comparação com as mulheres de outras civilizações antigas, as egípcias desempenharam um papel privilegiado em questões jurídicas e econômicas. No entanto, seu estado ainda era inferior ao dos homens egípcios, sendo as mulheres excluídas, por exemplo, de postos públicos dos quais o trabalho de outras pessoas dependia; apenas algumas mulheres foram chamadas de escriba. O faraó, descendente direto do Deus criador, encarnava uma divindade masculina. Isso fazia com que o reinado de uma mulher fosse percebido como algo contrário a Maat, a ordem cósmica e social que permeava o cosmos, conceito central para os antigos egípcios. Por essa razão, o reinado da rainha-faraó Hatshepsut, no século XV a.C., ponto central dessa pesquisa, torna-se peculiar, já que a mesma ocupou o trono do Egito por quase vinte anos e produziu uma série de imagens que a representavam como um legítimo faraó varão. As fontes selecionadas para o estudo são representações iconográficas dessa governante, especificamente estátuas e relevos, e a metodologia aplicada às imagens foi desenvolvida por Richard H. Wilkinson que, a partir da forte ligação entre escrita e imagem representacional no Egito Antigo, entende que os gestos das figuras podem ser lidos e interpretados como a representação simbólica de uma ação. Assim, tendo como uma de suas bases teóricas o conceito de gênero, relacionado a papéis socialmente construídos, o presente trabalho tem por objetivo identificar as estratégias empregadas por esta mulher-faraó, sexta governante da XVIII dinastia, a fim de legitimar seu poder como soberano do trono das Duas Terras, o Egito-
Descrição: dc.description173 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEgito Antigo-
Palavras-chave: dc.subjectLegitimidade-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectHistória do Egito-
Palavras-chave: dc.subjectCivilização egípcia-
Palavras-chave: dc.subjectFaraó-
Palavras-chave: dc.subjectEgito-
Palavras-chave: dc.subjectHatshepsut, Rainha do Egito-
Título: dc.titleA mulher-faraó: representações da Rainha Hatshepsut como instrumento de legitimação (Egito Antigo - século XV a.C.)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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