O espaço da escravidão: dinâmica fundiária no Vale do Mississippi (1850-1860)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSanfelici, Daniel de Mello-
Autor(es): dc.contributorParron, Tâmis Peixoto-
Autor(es): dc.contributorSilva, Carlos Alberto Franco da-
Autor(es): dc.contributorMarques, Leonardo-
Autor(es): dc.creatorAlmeida, Ana Luiza de Sá Guigues-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:00:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:00:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-06-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/27828-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/761843-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho teve como objetivo geral aproximar o campo de estudos da escravidão com a Geografia, num processo interdisciplinar com a História. Seu ponto de partida foi o trabalho de Gavin Wright Slavery and American Economic Development (2006), no qual o autor, ao propor uma análise mais espacial da escravidão, desenvolveu o conceito da “geografia locacional da escravidão”. Em sua obra, numa perspectiva comparada entre Norte e Sul dos Estados Unidos, Wright argumenta que os escravos enquanto direitos de propriedade dos senhores no Sul possibilitaram a configuração de um espaço fundiário na região totalmente divergente daquele visto no Norte. No entanto, ainda que a tese do autor apresente uma perspectiva inovadora e diferenciada para os estudos sobre escravidão, seu trabalho carece de verdadeira geografia. Ao desconsiderar aspectos físico-ecológicos e o movimento de expansão territorial dos EUA no século XIX, Wright deixa escapar importantes considerações a respeito das duas regiões que se propõe a comparar. Considerando que no século XIX o Vale do Mississippi era a fronteira dos Estados Unidos, a expansão territorial do país deu-se de forma divergente entre Norte e Sul, ainda que as regiões avançassem em direção ao Oeste de forma conjunta. Nesse contexto, os ambientes naturais encontrados nas duas fronteiras foram transformados em “civilização” de formas bem distintas, consolidando regiões muito diferentes entre si ao longo do processo de colonização. Através do mapeamento das dinâmicas fundiárias no Vale do Mississippi e mantendo a perspectiva regional comparada apresentada por Wright, porém considerando também os aspectos físico-geográficos das duas regiões e os diferentes avanços na fronteira dos EUA do século XIX, este trabalho buscou então, de forma mais contundente, apresentar uma geografia da escravidão para o Sul dos Estados Unidos.-
Descrição: dc.descriptionThe general objective of this work was to approach the field of studies of slavery with Geography, in an interdisciplinary process with History. It’s starting point was Gavin Wright’s work Slavery and American Economic Development (2006), in which the author, by proposing a more spatial analysis of slavery, developed the concept of “locational geography of slavery”. In his work, in a comparative perspective between North and South of the United States, Wright argues that slaves as property rights of the masters in the South enabled the configuration of a landholding space in the region totally different from that seen in the North. However, even though the author's thesis presented an innovative and distinguished perspective for studies on slavery, his work lacks true geography. By disregarding physical-ecological aspects and the US territorial expansion movement in the 19th century, Wright misses important considerations regarding the two regions he proposes to compare. Considering that in the 19th century the Mississippi Valley was the frontier of the United States, the country's territorial expansion took place in different ways between North and South, even though the regions advanced towards the West together. In this context, the natural environments found on both frontiers were transformed into “civilization” in very different ways, consolidating very different regions throughout the colonization process. By mapping land dynamics in the Mississippi Valley and maintaining the regional perspective presented by Wright, but also considering the physical-geographical aspects of the two regions and the different advances on the US frontier in the 19th century, this work sought, in a more forcefully way, to present a geography of slavery for the South of the United States.-
Descrição: dc.description88 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectEstados Unidos-
Palavras-chave: dc.subjectSul-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia-
Palavras-chave: dc.subjectFronteira-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia-
Palavras-chave: dc.subjectVale do Mississippi (Estados Unidos)-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XIX-
Palavras-chave: dc.subjectSlavery-
Palavras-chave: dc.subjectUnited States-
Palavras-chave: dc.subjectSouth-
Palavras-chave: dc.subjectGeography-
Palavras-chave: dc.subjectFrontier-
Título: dc.titleO espaço da escravidão: dinâmica fundiária no Vale do Mississippi (1850-1860)-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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