A evolução do risco associado às ações PBR via modelo de regressão quantílica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSantos, Wilson Calmon Almeida dos-
Autor(es): dc.contributorDemarqui, Fabio Nogueira-
Autor(es): dc.contributorGomes, Eduardo Ferioli-
Autor(es): dc.creatorPontes, Luisa Santoro Teixeira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:57:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:57:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2020-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13791-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/760953-
Descrição: dc.descriptionAs ações da PETROBRAS [negociadas tanto no exterior quanto na bolsa de valores de São Paulo] vêm decaindo de maneira contínua desde 2009. Já em 2014, a divulgação dos esquemas de corrupção da Operação Lava-Jato foi associada à queda de valor expressivo da empresa. No entanto, como as ações vêm se desvalorizando desde antes da "crise política" que atingiu os brasileiros na transição entre o primeiro e o segundo mandato da presidenta Dilma, outros fatores poderiam justificar esses números, como por exemplo a crise econômica e financeira internacional de 2008, e a consequente queda do preço internacional do barril do petróleo. Já em tempos mais recentes, as ações têm tido um comportamento mais volátil, o que poderia ser associado ao aumento do risco de se investir na companhia. No presente trabalho, empregamos o modelo de regressão quantilica, tal como proposto em Engle and Manganelli, 2004 [1], a fim de analisar a evolução do risco associado à ação da Petrobras [PBR], usando para isto a medida Valor em Risco [VaR - Value at Risk], firmada no Segundo Acordo de Basiléia, e verificar se, de fato, houve um aumento do risco a partir do momento em que foram divulgados os escândalos de corrupção envolvendo membros da empresa. Comparamos também o VaR estimado em diferentes modelos do tipo CAViaR. O melhor modelo CAViaR que ajustou-se aos dados, tanto da variável PBR, quanto das outras escolhidas para comparações, foi o SAV. O modelo ADP se mostrou menos adaptativo na maioria dos casos. Verificou-se que o risco da ação PBR se tornou substancialmente maior do que o de outras companhias do setor no mundo ou mesmo do que o de empresas que possuem ações na bolsa de São Paulo ou nos Estados Unidos, o que pode ser um efeito da exposição negativa da imagem da companhia na midia por conta da operação Lava-Jato-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPetrobrás-
Palavras-chave: dc.subjectOperação Lava-Jato-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão quantílica-
Palavras-chave: dc.subjectValor em risco-
Palavras-chave: dc.subjectBacktests-
Palavras-chave: dc.subjectCAViaR-
Palavras-chave: dc.subjectPrevisão econômica-
Título: dc.titleA evolução do risco associado às ações PBR via modelo de regressão quantílica-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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