Perfil do óbito neonatal no Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Núbia Karla de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorJacobson, Ludmilla da Silva Viana-
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Márcia Marques de-
Autor(es): dc.creatorPacheco, Vanessa Eufrauzino-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:57:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:57:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-24-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14497-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/760882-
Descrição: dc.descriptionA mortalidade infantil é um importante indicador que traz a tona as desigualdades econômico-sociais no nosso país. Nesse contexto, torna-se imprenscindível a investigação sobre a mortalidade neonatal que eleva o coeficiente de mortalidade infantil. O objetivo desse trabalho foi traçar o atual perfil do óbito neonatal no Brasil e analisar os fatores clínicos e não clínicos referentes à gestante, à gestação, ao parto e ao nascituro associados a este desfecho desfavorável. Foram utilizados os dados dos Sistemas de Informação de Nascidos Vivos e de Mortalidade do Ministério da Saúde (DATASUS) entre os anos de 2011 a 2013 de mães de bebês sem anomalia congênita, com idade entre 15 a 45 anos e que deram a luz em hospital. Foram realizados teste de homogeneidade e cálculo de razões de chance brutas e ajustadas. Em geral as características maternas predominantes foram de mulheres pardas (55,2%), com idade entre 20 e 34 anos (69,4%), com ensino médio (79,8%), multíparas (62,9%) e de gestação única (98,0%). As principais associações com óbito neonatal encontradas foram: gestação gemelar (dupla: RCbruta 6,62; tripla: RCbruta 19,20), número de consultas pré-natais inferior a 7 (RCbruta 4,81), idade gestacional pré-termo (RCbruta 99,80), apresentação do bebê pélvica/podálica (RCbruta 5,10) ou transversa (RCbruta 4,90), baixo peso ao nascer (RCbruta 34,20), asfixia no 1º minuto de vida (RCbruta 32,65) e baixo Apgar no 5º minuto (RCbruta 84,25). Para o óbito neonatal precoce ou tardio o risco se associa a gestação dupla (precoce: RCbruta 6,76; tardio: RCbruta 6,14) e tripla ou mais (precoce: RCbruta 108,06; tardio: RCbruta 23,28), número de consultas pré-natais inferior a 7 (precoce: RCbruta 5,17; tardio: RCbruta 3,77), idade gestacional pré-termo (precoce: RCbruta 108,42; tardio: RCbruta 75,11), baixo peso ao nascer (precoce: RCbruta 35,48; tardio: RCbruta 29,57), asfixia no 1º minuto de vida (precoce: RCbruta 89,26; tardio: RCbruta 24,81) e baixo Apgar no 5º minuto (precoce: RCbruta 109,93; tardio: RCbruta 27,11). Esses resultados sugerem que os riscos de óbitos neonatal, neonatal precoce e tardio podem ser evitados com estratégias de campanhas de prevenção voltadas para saúde materno-infantil-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectÓbito neonatal-
Palavras-chave: dc.subjectFatores de risco e razão de chances-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectMortalidade neonatal precoce-
Título: dc.titlePerfil do óbito neonatal no Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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