Autoavaliação de saúde dos idosos no ambiente urbano e sua associação com características demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de saúde: uma análise usando a PNAD2008

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Marcia Marques de-
Autor(es): dc.contributorFlores, Patrícia Viana Guimarães-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Georgia Safra Borges-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:57:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:57:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-29-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-29-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14519-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/760735-
Descrição: dc.descriptionNo Brasil o acelerado processo de industrialização provocou uma rápida urbanização, com a ampliação no ritmo do crescimento e no número de cidades, e estima-se que em 2030, aproximadamente cinco bilhões de pessoas, o que corresponde a dois terços da população mundial, estarão morando em áreas urbanas. Este trabalho teve como objetivo estudar para o ambiente urbano a associação entre a autoavaliação global de saúde e um conjunto de características demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de saúde dos idosos (60 anos ou mais) no Brasil, usando os dados da PNAD 2008. Essa associação foi estabelecida por meio do modelo de regressão logística multinomial, após verificar que a hipótese de homogeneidade dos coeficientes, requerida para o ajuste do modelo logístico ordinal, não foi satisfeita. Verificou-se, no ambiente urbano, que a chance de reportar um estado de saúde ruim, relativamente aos estados de saúde regular e bom, foi menor para idosos: do sexo feminino, que possuem nível superior (considerando sem instrução como base), com menor número de doenças crônicas, que não tem nenhuma dificuldade de realizar atividades básicas do cotidiano, que possuem plano de saúde, que nunca fumaram, e que praticam atividade física. Além disso, idosos com maior renda domiciliar mensal per capita e que moram sozinhos no domicílio possuem maior chance de reportarem um estado de saúde bom, relativamente ao estado de saúde ruim. Considerando que a autoavaliação de saúde é um indicador que apresenta concordância com as condições objetivas de saúde, os achados do presente estudo demonstram que para promoção de saúde dos idosos, é necessário reduzir as desigualdades socioeconômicas existentes, permitir um maior acesso e utilização aos serviços de saúde e desenvolver políticas que visam mudanças de comportamento dos indivíduos, estimulando um estilo de vida mais saudável-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde do idoso-
Palavras-chave: dc.subjectPNAD-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão logística multinomial-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde do idoso-
Palavras-chave: dc.subjectEspaço urbano-
Título: dc.titleAutoavaliação de saúde dos idosos no ambiente urbano e sua associação com características demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de saúde: uma análise usando a PNAD2008-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.