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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Almeida, Núbia Karla de Oliveira | - |
Autor(es): dc.contributor | Silva, Licínio Esmeraldo da | - |
Autor(es): dc.contributor | Jacobson, Ludmilla da Silva Viana | - |
Autor(es): dc.contributor | Pinto, Francisco Carlos S. A. | - |
Autor(es): dc.creator | Silva, Bruno Cidade da | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T17:55:54Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T17:55:54Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-07-22 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-07-22 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14462 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/760316 | - |
Descrição: dc.description | A preocupação com a qualidade de vida de uma população é assunto recorrente nos fóruns de gestão de saúde pública de países de todo mundo. A Organização Mundial da Saúde avalia que a mortalidade materna reflete a capacidade de um sistema de saúde atender satisfatoriamente as mulheres. Este trabalho visou a investigar o óbito materno no Brasil e sua possível associação com fatores não clínicos referentes à gestante. Foram consideradas informações sobre registros de óbitos maternos ocorridos em hospitais no período de 2003 a 2013, disponibilizadas pelo Sistema de Informações de Mortalidade - DATASUS - Ministério da Saúde. O teste ponto-mudançaa identificou 2006 como o ano inicial da alteração no patamar da razão de mortalidade materna, ao longo do período investigado. Fixados os anos de 2005 (anterior a mudança) e 2013 para fins de comparações, foi verificado que a maior prevalência dos óbitos maternos ocorreu na região Nordeste, em 2005, enquanto em 2013 foi na região Sudeste. A maioria dos óbitos maternos, em ambos os anos, se referiram a mulheres não brancas, com idade entre 21 e 35 anos, sem companheiros, com mais de 7 anos de escolaridade e sem atividade remunerada, ocorridos no município de residência da gestante, até 42 dias após o término da gestação, por causa direta e tendo a gestante recebido assistência médica. O teste de homogeneidade avaliou, no entanto, que os perfis de estado civil, de ocupação e de escolaridade das gestantes que vão a óbito são estatisticamente diferentes nos anos de 2005 e 2013. Razões de chances indicaram a raça não branca como único fator de risco (RC: 1,44 [1,05-1,96]) para óbito materno em 2013 | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Razão de mortalidade materna | - |
Palavras-chave: dc.subject | Óbito materno e fatores de risco | - |
Palavras-chave: dc.subject | Inferência estatística | - |
Palavras-chave: dc.subject | Mortalidade materna | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estatística de saúde | - |
Título: dc.title | A mortalidade materna no Brasil e fatores de risco não-clínicos | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Trabalho de conclusão de curso | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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