Shakespeare, A Tempestade e Cia.: uma linguagem metafórica e atemporal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCardoso, André Cabral de Almeida-
Autor(es): dc.contributorPortilho, Carla de Figueiredo-
Autor(es): dc.contributorMedeiros, Fernanda Teixeira de-
Autor(es): dc.creatorPereira, Ana Luiza Lobo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:54:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:54:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-21-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-21-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14959-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/759999-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa tem como objetivo analisar o romance Semente de Bruxa, da autora canadense Margaret Atwood, a partir de uma comparação com a peça A Tempestade, de William Shakespeare, obra na qual o romance se baseia. Em primeiro lugar, foi feita uma análise dos espaços presentes no romance e na peça, com um foco maior na prisão em que se passa a história de Atwood e, posteriormente, na ilha em que a maior parte da trama d’A Tempestade acontece. Após os espaços, tratamos dos personagens de cada uma das obras, comparando-os e analisando as escolhas feitas pela autora no momento de trazer para seu romance as alegorias criadas por Shakespeare em sua peça. Por fim, tratamos das representações do teatro presentes nas obras analisadas, por considerarmos que A Tempestade é uma peça que fala sobre o teatro e a ação de fazer teatro. Essa análise é feita a partir de um estudo da linguagem do romance em comparação com a linguagem de Shakespeare, e de observações sobre a maneira como a autora trouxe metáforas presentes na peça para a narrativa. Um fio condutor da pesquisa é a tentativa de entender as escolhas de Atwood em sua adaptação e seu projeto em relação à peça de Shakespeare: consideramos que ela, através de seu texto, consegue tirar Calibã da posição de monstro marginalizado, humanizar Próspero – que, no romance, se chama Felix – e aproximar a obra do dramaturgo inglês do público do século XXI, visto que, com o passar dos anos, ele fora colocado em um pedestal pelos críticos e estudiosos, algo que não condiz com sua obra, que era direcionada para o público de maneira geral. Também consideramos importante a presença da imaginação nas obras, e que ela tem um papel significativo na leitura da peça, principalmente. A imaginação é, inclusive, o que aproxima o público do texto, incluindo-o na narrativa e na ação-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionThis research aims to analyze the novel Hag-Seed, by Margaret Atwood, by comparing it to The Tempest, William Shakespeare’s play on which the novel is based. In the first place, we analyzed the spaces in the novel and the play, focusing mainly in the prison in which Atwood’s story is set and, after that, in the island in which most of the plot of The Tempest happens. After the spaces, we dealt with the characters of each work, comparing them and analyzing the choices made by the author when she was bringing to her novel the allegories created by Shakespeare in his play. Finally, we worked on the representations of theater in each of the two works, because we consider that The Tempest is a play about theater and the act of doing theater. This analysis is done through a study of the language of the novel in comparison to Shakespeare’s language, and from observations on the way that the author brought metaphors which are present in the play into her narrative. A guiding line for this research is the attempt to understand Atwood’s choices in her adaptation and her project regarding Shakespeare’s play: we consider that she, through her text, is able to remove Calibã from the position of the marginalized monster, to humanize Próspero – who, in the novel, is called Felix – and to bring the work of the British playwright closer to the public of the 21st century, as, through the years, he has been placed in a pedestal by critics and scholars, which does not correspond to his works, as he wrote for the public in general, not just a small parcel of it. We also think that the presence of imagination in the works is very important, and that it plays a significant role in the reading of the play, mostly. Imagination is, actually, what brings the public closer to the text, putting it in the narrative and the action-
Descrição: dc.description96f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectShakespeare-
Palavras-chave: dc.subjectTeatro-
Palavras-chave: dc.subjectAdaptação-
Palavras-chave: dc.subjectTeatro inglês-
Palavras-chave: dc.subjectPoesia inglesa -- história e crítica-
Palavras-chave: dc.subjectShakespeare, William, 1564-1616-
Palavras-chave: dc.subjectTheater-
Palavras-chave: dc.subjectAdaptation-
Título: dc.titleShakespeare, A Tempestade e Cia.: uma linguagem metafórica e atemporal-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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