Experiência abayomi cotidianos : coletivos, ancestrais, femininos, artesaniando empoderamentos

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Autor(es): dc.contributorGarcia, Regina Maria Leite-
Autor(es): dc.contributorCPF:55311539704-
Autor(es): dc.contributorhttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4783065U6-
Autor(es): dc.creatorSilva, Sonia Maria da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:51:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:51:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-08-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-04-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17185-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/758902-
Descrição: dc.descriptionEs de interés en este estudio, apostar y fortalecer la idea de que ciertas historias narrativas de ficción, exposición romanceada, cotidianidades forman y transforman el flujo de la Historia de la humanidad. Así, el trabajo aquí presentado es resultado del desafío de reunir, registrar y discutir la(s) historia(s) de un colectivo de mujeres, en Río de Janeiro, chamado Cooperativa Abayomi, del cual formo parte. Valorizando la fuerza histórica de la oralidad entretejo palabras, narrativas, conversaciones fabuladas, resultado de encuentros que condujeron a re-memorizaciones de procesos vividos a partir de experiencias. Este colectivo se fue articulando en torno de un hacer artesanal - muñecas negras, hechas sin el uso de cola o costura, exclusivamente con telas reaprovechadas creación de Lena Martins, maranhense, artesana y educadora popular. Esta historia enredó la potencialidad, la perseverancia, la solidaridad y la creatividad, más directamente, de otras siete mujeres: Regina, Flávia, Angélica, Sonia, Luiza, Shirley, Maria José y Cristiane, tantas otras habían sido socias en momentos de placer o de dolor, en aprendizajes constantes. Marcas no sólo de este grupo, más continuidades que sigue el flujo histórico de mujeres que a través de maneras propias de tocar la vida y las luchas sociales, nos aproximan históricamente y que aquí son referenciales. La construcción, deconstrucción, reconstrucción de identidades, cotidianamente espió deseos, sueños, empoderamiento de mujeres urbanas, de diferentes edades, todas de clases populares, militantes de movimientos sociales, artísticos y culturales. Nos acompañan en esta trayectoria cuestiones de género, étnico-racial, arte y educación popular. Entre los múltiples sentidos que esa expresión pueda alcanzar, la comprendo como resultado de la valorización de experiencias. Posibilidades de creación, de prácticas que como en los rituales iniciáticos - marca de las innumerables manifestaciones culturales y religiosas afro-brasileñas en las que el aprender/enseñar sucede en procesos de inmersión, en el hacer junto, en la observación, en el intercambio lúdico, mítico y subjetivo de impresiones y saberes. Esta trayectoria no tiene línea de llegada, sino nuevas preguntas, nuevos encuentros, nuevos desafíos que siguen engarzando y entrelazando el permanente vivir/aprender/enseñar.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico-
Descrição: dc.descriptionInteressa-me neste estudo, apostar e fortalecer a idéia de que histórias narrativas de ficção, exposição romanceada, cotidianidades formam e transformam o fluxo da História da humanidade. Assim o trabalho aqui apresentado é resultado do desafio de reunir, registrar e discutir a trajetória de um coletivo de mulheres, no Rio de Janeiro chamado Cooperativa Abayomi, entendendo-a como história que aproxima e conduz a pensar e repensar o caminho histórico percorrido por tantas outras mulheres. Valorizando a força histórica da oralidade que marca a constituição de um país afro-descendente, entreteço falas, narrativas, imagens, conversas, resultado de encontros que conduziram à re-memorizações de processos vividos a partir de experiências. Esse coletivo foi-se articulando a partir de 1988, em torno de um fazer artesanal - bonecas negras, feitas sem o uso de cola ou costura, exclusivamente com tecidos reaproveitados criação de Lena Martins, artesã nascida no maranhão, que migra para o Rio de Janeiro ao oito anos de idade, e nessa cidade se constitui uma educadora popular. Enredou essa história, a potencialidade, a perseverança, a solidariedade e a criatividade, mais diretamente, de outras sete mulheres: Regina, Flávia, Angélica, Sonia, Luiza, Shirley, Maria José e Cristiane, tantas outras foram parceiras em momentos de prazer ou dor, em aprendizados constantes. Marcas não isoladamente desse grupo, mas continuidades que seguem o fluxo histórico de outras mulheres, em maneiras próprias de tocar a vida e as lutas sociais que constituem nossos referenciais. A construção, desconstrução, reconstrução de identidades, cotidianamente espreitou desejos, sonhos, empoderamento de mulheres urbanas, de diferentes idades, todas de classes populares, militantes de movimentos sociais, artísticos e culturais. Acompanham-nos nessa trajetória questões de gênero, étnico-racial, arte e educação popular. Dentre os múltiplos sentidos que essa expressão possa alcançar, compreendo-a como resultado da valorização de experiências. Possibilidades de criação, de práticas que como nos rituais iniciáticos - marca das inúmeras manifestações culturais e religiosas afro-brasileira nas quais o aprender/ensinar ocorre em processos de imersão, no fazer junto, na observação, na troca lúdica, mítica e subjetiva de impressões e saberes. Essa trajetória não tem ponto de chegada, mas novas perguntas, novos encontros, novos desafios que seguem esgarçando e entrelaçando o permanente aprender/ ensinar/viver.-
Formato: dc.formatapplication/zip-
Formato: dc.formatapplication/octet-stream-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Educação-
Publicador: dc.publisherEducação-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEstudos do cotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectEducação popular-
Palavras-chave: dc.subjectMulher-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Palavras-chave: dc.subjectArtesanato-
Palavras-chave: dc.subjectAspecto social-
Palavras-chave: dc.subjectMemórias-
Palavras-chave: dc.subjectSaberes ancestrais-
Palavras-chave: dc.subjectFazeres ancestrais-
Palavras-chave: dc.subjectAncestralidade-
Palavras-chave: dc.subjectCultura-
Palavras-chave: dc.subjectOralidade-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectEmpoderamento-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro (RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectHistória-
Palavras-chave: dc.subjectMemoria-
Palavras-chave: dc.subjectHaceres ancestrales-
Palavras-chave: dc.subjectDeberes ancestrales-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO-
Título: dc.titleExperiência abayomi cotidianos : coletivos, ancestrais, femininos, artesaniando empoderamentos-
Título: dc.titleExperiencia de Abayomi. Diario: colectivo, ancestral, femenino, artesaniando empoderamentos-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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