Às margens da cristandade: os moros d' Espanha à época de Afonso X

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFróes, Vânia Leite-
Autor(es): dc.contributorMoreira, Beatriz Juana Isabel Bissio Staricco Neiva-
Autor(es): dc.contributorVereza, Renata Rodrigues-
Autor(es): dc.creatorFontes, Leonardo Augusto Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:46:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:46:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-03-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28660-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/757165-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa analisa o processo de marginalização dos mouros à época de Afonso X, rei de Castela e Leão (1252-1284), quando os movimentos de reconquista e repoblación marcavam fortemente esta sociedade, que consolidava uma identidade fronteiriça, mas acima de tudo cristã. Através de um extenso projeto político-cultural, o rei sábio fundou uma escrita do poder, que incluía uma vasta produção narrativo-historiográfica (Cantigas de Santa Maria, Primera Crónica General e General Estoria) e jurídico-normativa (sobretudo Siete Partidas, Fuero Real e Setenario), entendidas aqui como orientadoras de distintas representações e práticas sociais. Neste corpo social, cujo centro era cristão, os outros eram postos na esfera da subordinação. Interessa aqui o caso dos moros d’España. Estes teriam interrompido a glória do passado visigótico com sua chegada em terras hispânicas, vivenciando ao longo do século XIII uma condição de marginalidade – conceito marcado pelas contribuições de Bronislaw Geremek e Jean-Claude Schmitt. Buscou-se explicar os mecanismos régios utilizados no trato desta coexistência ambígua – durante um reinado muitas vezes dito tolerante, em que os mouros estariam às margens da Cristandade.-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa analiza el proceso de marginalización de los moros a la época de Alfonso X, rey de Castilla y León (1252-1284), cuando los movimientos de reconquista y repoblación marcaban fuertemente esta sociedad – que consolidaba una identidad fronteriza, pero sobre todo cristiana. A través de un extenso proyecto político-cultural, el rey sabio fundó una escrita del poder, que incluya una vasta producción narrativo-historiográfica (Cantigas de Santa Maria, Primera Crónica General y General Estoria) y jurídico-normativa (particularmente Siete Partidas, Fuero Real e Setenario), aquí comprendidas como ordenadoras de distintas representaciones y prácticas sociales. En este cuerpo social, cuyo centro era cristiano, los otros eran puestos en la esfera de la subordinación. Interesa, aquí, el caso de los moros d’España. Estos terían interrumpido la gloria del pasado visigótico con su llegada a tierras hispánicas, sufriendo al largo del siglo XIII una condición de marginalidad – concepto marcado por las contribuciones de Bronislaw Geremek e Jean-Claude Schmitt. Buscóse explicar los mecanismos regios utilizados en el trato de esta coexistencia ambigua – durante un reinado muchas vezes dicho tolerante, en el cual los moros estarían a las márgenes de la Cristiandad.-
Descrição: dc.description321 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectÁrabe-
Palavras-chave: dc.subjectMarginalidade-
Palavras-chave: dc.subjectReligião cristã-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Castela (Espanha)-
Palavras-chave: dc.subjectAfonso X, Rei de Castela e Leão, 1221-1284-
Título: dc.titleÀs margens da cristandade: os moros d' Espanha à época de Afonso X-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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