Estudo antiviral de substâncias isoladas de Laurencia Catarinensis contra o vírus Chikungunya

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Autor(es): dc.contributorPaixão, Izabel Christina Nunes de Palmer-
Autor(es): dc.contributorSantos, Claudio Cesar Cirne dos-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Eduardo Coriolano de-
Autor(es): dc.contributorRibeiro, Michele de Sá-
Autor(es): dc.contributorTeixeira, Valéria Laneuville-
Autor(es): dc.contributorPaula, Juliana Eymara Fernandes Barbosa-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Mariana Cavalcante de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:46:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:46:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/29228-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/757164-
Descrição: dc.descriptionO elevado número de casos autóctones do vírus Chikungunya (CHIKV), seus sintomas clínicos graves com potencial crônico e a ocorrência de óbitos, sinalizam um problema de saúde pública de grande impacto na sociedade. Como não existem vacinas eficazes e o tratamento é realizado apenas com fármacos que combatem os sintomas e não a doença abre-se um nicho de pesquisa para novas substâncias capazes de combater o vírus. Os produtos naturais marinhos constituem uma fonte rica de moléculas e substâncias com um largo espectro de atividades biológicas e baixa citotoxicidade (CC50), características essenciais para o desenvolvimento de um novo medicamento. Muitos de nossos estudos demonstraram a atividade de várias espécies de algas e seus derivados contra os vírus HIV-1, HSV-1, HSV-2, Dengue e Zika. No entanto, o potencial anti-Chikungunya (CHIKV) de algas é uma área ainda pouco estudada. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as substâncias isoladas da alga vermelha Laurencia catarinensis contra CHIKV usando células VERO. As substâncias Johnstonol e Prepacifenol epóxido submetidas a ensaios de CC50 e ensaios de inibição das partículas virais (EC50), ensaios virucida a fim de analisar a capacidade das substâncias de inibir a partícula viral antes de sua entrada na célula. Também foram realizados teste curso-temporal, avaliando a atividade da substância durante 16h de tratamento. Os resultados obtidos mostraram que ambas as substâncias possuem potencial antiviral anti-CHIKV; baixa citotoxicidade com CC50 de 400,00 μM; inibindo 99% das partículas virais em baixas concentrações apresentando um EC50 de 0,65 e 1,25 μM respectivamente. O Johnstonol apresentou atividade virucida, inibindo o vírus antes mesmo de sua entrada na célula em uma dose dependente de 100% na concentração de 5 μM utilizada. No ensaio curso-temporal das células infectadas com CHIKV, o Johnstonol inibiu a partícula viral logo nas primeiras 3h pós-infecção e o Prepacifenol epóxido nas primeiras 6h e se manteve estável durante o ciclo replicativo.-
Descrição: dc.description57 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsRestricted Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectVírus Chikungunya, antiviral, produtos naturais, alga vermelha-
Palavras-chave: dc.subjectArbovírus, Antiviral, Alga vermelha, Produto biológico-
Título: dc.titleEstudo antiviral de substâncias isoladas de Laurencia Catarinensis contra o vírus Chikungunya-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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