Doula não faz parto, faz parte

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMiller, Joana-
Autor(es): dc.contributorPontes, Ana Lúcia de Moura-
Autor(es): dc.contributorFerraz, Ana Lúcia Marques-
Autor(es): dc.creatorMoritz, Emmanuelle Messias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:45:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:45:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6693-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/757000-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho tem por objetivo entender o contexto em que surge essa “nova” profissional, a doula. Num primeiro momento será apresentado o histórico da atenção ao parto e ao nascimento e da mudança que ocorre em seu cuidado, passando das mãos de parteiras para os instrumentos dos médicos. Em seguida, apresento a formação e os ideais do Movimento pela Humanização do Parto e Nascimento, que abre caminho para apresentar a função e ideologia da doula, na terceira parte. Nesta parte discorro sobre a perspectiva feminista, aponto algumas das críticas ao Modelo Médico Hegemônico ou Modelo Tecnocrático e, por fim, abordo a noção da dor como processo. A partir da conversa informal com uma doula de Foz do Iguaçu e de um dos cursos privados de formação de doulas se desenvolveu a quarta parte. Finalizo atentando para os perigos da construção desse “novo” modelo de parto e suas possíveis consequências para a perpetuação do papel maternal da mulher-
Descrição: dc.descriptionEl objetivo de esta monografia es entender el contexto en que surge esta “nueva”profesional, la doula. En un primer momento presentaré el histórico de atención al parto y nacimiento y el cambio que ocurrió desde las manos de las parteras hasta los aparatos de los médicos. En seguida presento la formación y ideales del Movimiento por la Humanización del Parto y Nacimiento en Brasil. En la tercer parte presento la función y ideología de la doula, empezando con la perspectiva feminista para adentrar en las críticas al Modelo Médico Hegemónico o Modelo Tecnocrático y cerrar con la idea del dolor como proceso. La cuarta parte se desarrolla a partir de una charla con una doula de la ciudad de Foz do Iguaçu y de la vivencia en uno de los cursos privados de formación de doula. Finalizo llamando la atención para los peligros de la construcción de ese “nuevo” modelo de parto y sus posibles consecuencias para la perpetuación del papel maternal de la mujer-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDoula-
Palavras-chave: dc.subjectParto humanizado-
Palavras-chave: dc.subjectModelo médico hegemônico-
Palavras-chave: dc.subjectHumanização do parto; aspecto social-
Palavras-chave: dc.subjectParto-
Palavras-chave: dc.subjectDoula-
Palavras-chave: dc.subjectParto; aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectDoula-
Palavras-chave: dc.subjectParto humanizado-
Palavras-chave: dc.subjectModelo médico hegemónico-
Título: dc.titleDoula não faz parto, faz parte-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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