O Estado feudal e as relações de poder senhorio-campesinato no reino da França (1180-1226)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBastos, Mário Jorge da Motta-
Autor(es): dc.contributorVereza, Renata Rodrigues-
Autor(es): dc.contributorSilva, Renato Rodrigues da-
Autor(es): dc.creatorMenezes Junior, Edilson Alves de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:44:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:44:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-08-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28113-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/756700-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho tem como objetivo central traçar uma caracterização política do Estado feudal mobilizado a partir do caso específico do reino da França nos reinados de Filipe Augusto e Luís VIII (1180-1226). Transcendendo a paradigmas historiográficos que ora negam veementemente a forma estatal ao medievo ou a problematizam sob perspectivas extemporâneas ou conflitivas com a própria realidade feudal, procurou-se lançar ao debate critérios distintos. Nesse sentido, mobilizar a tese do Estado feudal iluminada sob parâmetros teórico-metodológicos totalmente distintos dos hegemônicos, vinculando fundamentalmente a estrutura estatal às relações sociais de produção e as configurações de sociabilidade política oriunda dessa formação social. Portanto, as instituições que formam a estrutura política francesa vinculam-se, dialeticamente, à exploração camponesa e as formas de reprodução de sua classe dominante. A partir dessas referências, foi possível compreender em termos distintos a dinâmica e tensões sociais que configuram politicamente o Estado feudal.-
Descrição: dc.descriptionLe présent ouvrage a pour objectif principal de décrire politiquement l’État féodal en mobilisant du cas particulier du Royaume de France sous les règnes de Philippe Auguste et Louis VIII (1180-1226). Transcendants les paradigmes historiographiques qui nient avec véhémence la forme étatique au Moyen Âge, ou à le problématiser sous des perspectives imprévues ou contradictoires avec la réalité féodale elle-même, en réalisant le débat sur différents critères. Alors, mobiliser la thèse de l'État féodal éclairée par des paramètres théoriques et méthodologiques totalement différents de ceux hégémoniques, en liant fondamentalement la structure étatique aux rapports sociaux de production et aux configurations de sociabilité politique issues de cette formation sociale. Par conséquent, les institutions qui forment la structure politique française sont liées, dialectiquement, à l’exploitation paysanne et aux formes de reproduction de sa classe dirigeante. À partir de ces références, il est possible de comprendre en termes différents la dynamique et les tensions sociales qui configurent politiquement l’État féodal.-
Descrição: dc.description191 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectFeudalismo-
Palavras-chave: dc.subjectAristocracia-
Palavras-chave: dc.subjectConflito social-
Palavras-chave: dc.subjectFrança-
Título: dc.titleO Estado feudal e as relações de poder senhorio-campesinato no reino da França (1180-1226)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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