A dança como prática política e de saúde biopsicossocial das mulheres no âmbito da enfermagem

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMuniz, Marcela Pimenta Guimarães-
Autor(es): dc.contributorFigueiredo, Eluana Borges Leitão de-
Autor(es): dc.contributorAndrade, Eliane Oliveira de-
Autor(es): dc.creatorLau, Riviane Delatorre-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:44:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:44:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/23721-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/756699-
Descrição: dc.descriptionA Organização Mundial da Saúde (OMS) designa Práticas Integrativas e Complementares (PICS) como um amplo conjunto de práticas de cuidado, saberes e produtos de uso terapêutico que não pertencem à medicina convencional ou alopática. O objeto de estudo é a dança como prática política e de saúde biopsicossocial das mulheres. É necessário ter um olhar para o corpo em seu desenvolvimento motor e perceber que a dança faz parte desse movimento e que é a parte essencial da vida. A maioria da população brasileira é composta pelo sexo feminino e também são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). A situação de saúde envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meio ambiente, o lazer, a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda. No caso das mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de trabalho, a sobrecarga com as responsabilidades com o trabalho doméstico e violência. Outras variáveis como raça, etnia e situação de pobreza realçam ainda mais as desigualdades. A metodologia desta monografia foi fundamentada em levantamentos bibliográficos, através de pesquisa do tipo revisão integrativa junto a arquivos das bases de dados científicos. Analisando os artigos publicados foi percebido que a dança em sua maior parte do tempo é usada como método alternativo de tratamento para doenças físicas, como Parkinson, por exemplo. Poucos estudos levantaram a questão biopsicossocial da dança, principalmente no universo feminino. A linha de pensamento feminista relacionada à saúde física e mental da mulher apoia a livre expressão do corpo e da forma que cada mulher entende suas questões pessoais, porém não existem muitos estudos que abordam essa linha de raciocínio levando em consideração toda comunidade feminina que pratica dança ou profissionalmente ou por hobby-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectDança-
Palavras-chave: dc.subjectAssistência em enfermagem-
Palavras-chave: dc.subjectEmpoderamento da mulher-
Palavras-chave: dc.subjectEmpoderamento da saúde-
Palavras-chave: dc.subjectPrática complementar em saúde-
Palavras-chave: dc.subjectPráticas integrativas-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da mulher-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectDança-
Palavras-chave: dc.subjectEmpoderamento para a saúde-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da mulher-
Palavras-chave: dc.subjectTerapias complementares-
Palavras-chave: dc.subjectCuidados de enfermagem-
Título: dc.titleA dança como prática política e de saúde biopsicossocial das mulheres no âmbito da enfermagem-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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