Avaliação do uso de inhame (Dioscorea bulbifera) no diabetes experimental

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBoaventura, Gilson Teles-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3173803026594951-
Autor(es): dc.contributorSetúbal, Sérgio-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2450335846017048-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Kátia Calvi Lenzi de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1125679004149616-
Autor(es): dc.contributorFeijó, Márcia Barreto da Silva-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2761452083033891-
Autor(es): dc.contributorFortunato, Rodrigo Soares-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3844163615124176-
Autor(es): dc.contributorLeite, Juliana da Silva-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5850004343685407-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5545417677805839-
Autor(es): dc.creatorMendes, Thaís de Salgado Rêgo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:44:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:44:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/30347-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/756539-
Descrição: dc.descriptionContém ilustrações, mapas, tabelas e gráficos-
Descrição: dc.descriptionVárias espécies de inhame (Dioscorea) têm sido estudadas na literatura cientifica com o fim de embasar o uso medicinal frequente desse tubérculo. Na península da Coréia, o inhame era indicado culturalmente para o tratamento da asma, artrite reumatóide, bronquite e outras doenças. A Farmacopéia da República Popular da China descreve o seu uso tradicional na medicina chinesa para o tratamento de anorexia, diarreia e diabetes, entre outras doenças. O presente estudo visa avaliar a função do inhame (Dioscorea bulbifera) em um modelo experimental de diabetes. Para isso fêmeas adultas de Rattus novergicus variedade albinus da cepa Wistar provenientes do Núcleo de Animais de Laboratório da Universidade Federal Fluminense foram mantidas no Laboratório de Nutrição Experimental à temperatura de 21-23°C e em ciclo claro/escuro de 12-12h recebendo água e ração ad libitum. O diabetes melito foi induzido em todas as ratas por meio de uma dieta hiperlipídica e de injeção intraperitonial de estreptozotocina. As ratas com diabetes confirmado foram divididas ao acaso em dois grupos, um deles tratado com dieta hiperlipídica e o outro com dieta hiperlipídica enriquecida com farinha de inhame. Formou-se também um terceiro grupo, composto por animais sadios, usados para controle. A glicemia foi acompanhada semanalmente e a massa corporal e o consumo alimentar monitorados duas vezes na semana durante cinco semanas. A avaliação do diabetes foi feita pelo teste de tolerância oral à glicose no início e no fim do período experimental. Ao final do experimento realizou-se, sob anestesia (Thiopentax® por via intraperitoneal), a coleta de sangue por meio de punção cardíaca e a retirada dos órgãos (fígado, pâncreas, fêmur, coração e tecido adiposo) por laparotomia. Foram mensuradas a glicose e a insulinas séricas, bem como a massa dos órgãos. A concentração hepática de grupamentos tiol e os parâmetros do fêmur (massa, espessura do ponto médio da diáfise, densidade mineral, conteúdo mineral, área e radiodensidade) foram quantificados. A ingestão de alimentos, os níveis semanais de glicose e o teste de tolerância oral à glicose foram analisados por ANOVA bivariada e depois pelo pós-teste de Bonferroni. Os dados de indução (eficiência do alimento e glicemia) foram analisados pelo teste t de Student. Os dados restantes foram analisados por ANOVA univariada, e depois pelo pós-teste de Newman-Keuls. As análises estatísticas foram realizadas através do software Graph Pad Prisma versão 5.0 considerando-se estatisticamente significativos os valores de p<0,05. mediante carga glicêmica ou jejum, que os grupamentos tióis sensíveis à oxidação foram preservados, bem como houve uma melhora das variáveis relativas à estrutura do intestino, do tecido de reserva e dos parâmetros ósseos. Tendo em vista os resultados obtidos, verificamos que a adição de farinha de inhame à ração amenizou, de uma forma geral, os efeitos deletérios do diabetes experimental.-
Descrição: dc.description68 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDiabetes-
Palavras-chave: dc.subjectDioscorea-
Palavras-chave: dc.subjectFarinha de inhame-
Palavras-chave: dc.subjectRatos Wistar-
Palavras-chave: dc.subjectDiabetes mellitus-
Palavras-chave: dc.subjectFarinha de inhame-
Palavras-chave: dc.subjectRato Wistar-
Palavras-chave: dc.subjectDiabetes-
Palavras-chave: dc.subjectDioscorea-
Palavras-chave: dc.subjectYam flour-
Palavras-chave: dc.subjectWistar rats-
Título: dc.titleAvaliação do uso de inhame (Dioscorea bulbifera) no diabetes experimental-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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