Trabalho infanto-juvenil : concepções, contradições e práticas políticas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFrigotto, Gaudencio-
Autor(es): dc.contributorCPF:12635707049-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780705Y6/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4780705Y6-
Autor(es): dc.contributorTrein, Eunice Schilling-
Autor(es): dc.contributorCPF:73881988734-
Autor(es): dc.contributorCarrano, Paulo César Rodrigues-
Autor(es): dc.contributorCPF:04533325622-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799707U5-
Autor(es): dc.contributorLeher, Roberto-
Autor(es): dc.contributorCPF:00633422322-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705347Y4-
Autor(es): dc.contributorPeroni, Vera Maria Vidal-
Autor(es): dc.contributorCPF:76734564222-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9945008202279221-
Autor(es): dc.contributorAlgebaile, Eveline Bertino-
Autor(es): dc.contributorCPF:58838031720-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793644Z6-
Autor(es): dc.creatorFonseca, Laura Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:41:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:41:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-01-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17704-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/755441-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico-
Descrição: dc.descriptionO trabalho infanto-juvenil é produto da acumulação capitalista e também a reproduz historicamente de modo diverso em cada sociedade. A arte, a experiência cotidiana e a ciência, por diferentes leituras, sustentam essa afirmação. A histórica dualidade teórico-prática na relação trabalho-educação, materializada na dicotomia entre escolarização e formação profissional acirra a marginalização desses sujeitos sociais crianças, adolescentes e jovens, filhos e filhas da classe trabalhadora. Sem considerar essas questões estruturais, Estado e sociedade civil vêm propondo, de forma dominantemente subordinada ao capital, uma infinidade de projetos e programas com vistas a atender essa população por meio de políticas sociais. Apesar de significativo avanço em aspectos conceituais, tanto da educação quanto da assistência social, como vitória da luta de trabalhadoras da área e de usuários dessas políticas, mesmo em governos que se afirmam no campo democrático e popular, essa tese revela cinco questões que vulnerabilizam e limitam profundamente as ações desenvolvidas: (1) a falta de organicidade entre as políticas públicas que atendem a classe trabalhadora; (2) o enxugamento do Estado para o campo do trabalho e o avanço do chamado terceiro setor na ocupação do vazio forjado, gerando ações sob a tática de política social fragmentadas e focalizadas; (3) a continuidade e o aprofundamento da expulsão na⁄da escola; (4) a apropriação no atendimento sócio-educativo em meio aberto de ações frustradas no campo educacional; (5) a ausência de enfrentamento de contradições nas concepções e nas práticas políticas por seus sujeitos sociais na estratégia de formação permanente e em serviço. Todo esse conjunto de limites demonstra inequivocamente uma imensa desigualdade no campo dos direitos entre a classe detentora de capital e a classe trabalhadora. Desigualdade acentuada para crianças, adolescentes e jovens empurrados precocemente a produzirem sua sobrevivência no mundo da rua ou do trabalho precário e superexplorado. Desigualdade que dificulta movimentos de combate ao fenômeno e acentua a perda da potencialidade ontológica dessa forma de trabalho quando feito o corte geracional porque, nessa perspectiva, o trabalho, categoria fundante da ontologia do ser social, cuja centralidade determina a vida humana, não é organizadora da vida, pior, mutila presente e futuro, e, não raro, reproduz passados familiares. A ausência ou precariedade dessa análise estrutural do trabalho precoce produz práticas políticas conjunturais que não combatem efetivamente a questão das desigualdades sociais.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Educação-
Publicador: dc.publisherEducação-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho infantil-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectCriança-
Palavras-chave: dc.subjectAspecto social-
Palavras-chave: dc.subjectAdolescente-
Palavras-chave: dc.subjectAspecto social-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho infanto-juvenil-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho precoce-
Palavras-chave: dc.subjectEstratégias-
Palavras-chave: dc.subjectSobrevivência de crianças e adolescentes-
Palavras-chave: dc.subjectAtendimento sócio-educativo-
Palavras-chave: dc.subjectMeio aberto Política Social-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica Pública-
Palavras-chave: dc.subjectMovimentos sociais-
Palavras-chave: dc.subjectClasses sociais-
Palavras-chave: dc.subjecttrabalho como princípio educativo-
Palavras-chave: dc.subjectExclusão e cidadania-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO-
Título: dc.titleTrabalho infanto-juvenil : concepções, contradições e práticas políticas-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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