Polícia para quem precisa: Um estudo sobre as práticas de tutela e repressão utilizadas pelo GPAE no Morro do Cavalão (Niterói)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLima, Roberto Kant de-
Autor(es): dc.contributorLima, Roberto Kant de-
Autor(es): dc.contributorMiranda, Ana Paula Mendes de-
Autor(es): dc.creatorSilva, Sabrina Souza da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:40:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:40:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6269-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/755262-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste estudo foi observar as práticas do Grupamento de Policiamento em áreas especiais - GPAE criado em 2000, “destinado à execução permanente e interativa das atividades de policiamento em comunidades populares, em especial em favelas”, conforme definição do Plano Estadual de Políticas Públicas para a Segurança Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro. Cabe a este grupamento desenvolver estratégias diferenciadas de prevenção e repressão qualificada, a partir da utilização da Filosofia de Polícia Comunitária, voltada para a mediação de conflitos. Este policiamento é uma alternativa à forma tradicional de atuação policial, conjugando o trabalho policial com projetos sociais, integrando os serviços públicos, a sociedade civil e as comunidades. Este tipo de policiamento, hoje, existe em quatro áreas do Grande Rio: Cantagalo (Copacabana), Pavão-Pavãozinho (Ipanema), Formiga, Chácara do Céu, Casabranca (Tijuca), Vila Cruzeiro (Penha/Olaria) e Morro do Cavalão (Niterói). No entanto fazer Policiamento Comunitário, para estes policiais, não corresponde com a idéia de Polícia Comunitária utilizada em seus discursos. Os policiais se identificam, sim como uma polícia preventiva, porém esta prevenção, está ligada com oportunidades, tanto educacionais, quanto culturais, dadas aos jovens que moram em favelas para que estes não entrem no mundo do crime. Portanto, não é a forma de atuação na prática policial a principal mudança realizada por estes policiais, pois essa continua sendo repressiva, e sim, o caráter assistencialista que ganha seu trabalho, garantido através dos projetos sociais implementados no Morro.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAntropologia-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança Pública-
Título: dc.titlePolícia para quem precisa: Um estudo sobre as práticas de tutela e repressão utilizadas pelo GPAE no Morro do Cavalão (Niterói)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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