Eurípides e a guerra do peloponeso: representações da guerra nas tragédias Hécuba, Suplicantes e Troianas

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLima, Alexandre Carneiro Cerqueira-
Autor(es): dc.contributorLessa, Fábio de Souza-
Autor(es): dc.contributorAraujo, Sonia Regina Rebel de-
Autor(es): dc.contributorLessa, Fábio de Souza-
Autor(es): dc.contributorAraújo, Sonia Regina Rebel de-
Autor(es): dc.creatorKibuuka, Brian Gordon Lutalo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:40:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:40:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-22-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-22-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16048-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/755116-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho, intitulado Eurípides e a Guerra do Peloponeso: representações da guerra nas tragédias Hécuba, Suplicantes, e Troianas, trata do conjunto de imagens e representações da guerra nas tragédias euripidianas. Tais tragédias encenam a guerra mítica e, ao mesmo tempo, conservam alguma relação com a guerra de facto: a Guerra do Peloponeso. Visto que as tragédiassãotextos escritos para serem encenados diante de cidadãos, elas são dotadas de uma natureza cívica e, no caso de Eurípides, Hécuba, Suplicantes e Troianas informam e instruem cada uma delas em um momento distinto da guerra a respeito dos impactos dos conflitos entre Atenas e Esparta, e a respeito dos valores socioculturais que, reafirmados nos enredos, convidam à reflexão os cidadãos de Atenas e das cidades gregas pertencentes à Simaquia Ateniense. Esta pesquisa está dividida três capítulos. O primeiro capítulo trata das questões mais abrangentes relacionadas ao drama grego. A começar das questões fundamentais sobre as relações entre a história e a literatura, procura-se destacá-las no gênero trágico. O segundo capítulo apropria-se das conclusões do capítulo anterior e retoma a discussão tratando inicialmente da teoria da guerra. Em seguida, faz-se uma breve revisão bibliográfica com o objetivo de identificar a documentação da Antiguidade que teoriza a guerra, bem como as abordagens históricas que procuraram estabelecer a série de questões feitas à documentação e que culminam na teoria em vigor. Em seguida, esta pesquisa avança para a descrição das tragédias e do tragediógrafo Eurípides, apresentando o conjunto de peculiaridades do drama euripidiano. O terceiro capítulo apropria-se da teoria de representação, estrutura, mito, pólis, espaço de encenação e da análise das estratégias euripidianas de modificação dos mitos, aplicando os resultados parciais de cada capítulo na análise de três peças, Hécuba, Suplicantes e Troianas, que correspondem a ciclos épicos distintos e a períodos distintos da Guerra do Peloponeso-
Descrição: dc.description141 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectTeatro grego (Tragédia)-
Palavras-chave: dc.subjectGuerra do Peloponeso, 431-404 a.C.-
Palavras-chave: dc.subjectEurípides-
Título: dc.titleEurípides e a guerra do peloponeso: representações da guerra nas tragédias Hécuba, Suplicantes e Troianas-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.