Os diários das que foram: uma literatura subversiva que se adapta ao corpo

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSantos, Matildes Demétrio dos-
Autor(es): dc.contributorFigueiredo, Eurídice-
Autor(es): dc.contributorLopes, Júlia Carvalho Melo-
Autor(es): dc.creatorTeixeira, Alexandra Maia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:39:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:39:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-15-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/27549-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/754911-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho pretende revisar as obras Quarto de despejo de Carolina Maria de Jesus e Hospício é Deus de Maura Lopes Cançado a partir de uma crítica feminista. O objetivo é reler essas obras com um novo olhar, entendendo que nossos olhos são moldados não só por nossas experiências, mas também por preconceitos difundidos em sociedade e que também estão presentes na crítica literária. Dessa forma, cumpre estudar o porquê de as autoras terem adotado o gênero diário na escrita de seus textos e rever o modo como a crítica da época recepcionou essas obras, propondo uma leitura que valorize o valor literário desses livros, o ponto de vista de suas autoras no contexto cultural dos anos de 1960, as contradições, as paixões e a atuação de Carolina e Maura. Pois, embora o conteúdo dos livros seja diferente e as suas autoras se situem em horizontes sociais muito distintos, é possível encontrar pontos de convergência entre as obras escritas por mulheres que viveram à margem da sociedade: Carolina de Jesus, por ser negra, pobre e favelada; Maura Cançado, por ter sido considerada louca e internada em hospício. Apesar das adversidades, foi na literatura que essas mulheres encontraram um jeito de sobreviver e sonhar.-
Descrição: dc.descriptionThis work intends to review the works Quarto de despejo by Carolina Maria de Jesus and Hospício é Deus by Maura Lopes Cançado from a feminist critique. It is assumed that to review these works, a first step would be to review the eyes we read, understanding that our eyes are shaped not only by our experiences, but also by widespread prejudices in society. Prejudices that are often also present in literary criticism. Understanding the tools of literary criticism to analyze works that follow the molds of diary genre and how this criticism was received by the diaries of Carolina and Maura would be a way to build another look, which respects the literary value of the analyzed works. However, the books and their authors are situated in very different horizons, it is possible to find points of convergence between these two diaries published in the early 1960s by women who are on the margins of life and who saw in their writings in order to survive and dreaming.-
Descrição: dc.description85 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura Brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectCarolina Maria de Jesus-
Palavras-chave: dc.subjectMaura Lopes Cançado-
Palavras-chave: dc.subjectO Diário-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectJesus, Carolina Maria de, 1914-1977-
Palavras-chave: dc.subjectCançado, Maura Lopes, 1929-1993-
Palavras-chave: dc.subjectBrazilian Literature-
Palavras-chave: dc.subjectCarolina Maria de Jesus-
Palavras-chave: dc.subjectMaura Lopes Cançado-
Palavras-chave: dc.subjectThe Journal-
Título: dc.titleOs diários das que foram: uma literatura subversiva que se adapta ao corpo-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.