Perfil clínico e socioambiental da sibilância recorrente em lactentes acompanhados em um hospital universitário

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSias, Selma Maria de Azevedo-
Autor(es): dc.contributorMoore, Daniella Campelo Batalha Cox-
Autor(es): dc.contributorSoares, Rosa Leonôra Salerno-
Autor(es): dc.contributorLisboa, Sandra-
Autor(es): dc.creatorRosa, Manuela Collares de Moura-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:39:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:39:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/8225-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/754785-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Sabe-se que cerca de 30% das crianças irão apresentar pelo menos um episódio de sibilância até os 3 anos de idade. Mas, identificar essas crianças na idade pré-escolar tem se constituído uma tarefa potencialmente desafiadora para muitos pediatras. Objetivo: Descrever o perfil clínico, socioeconômico e ambiental do lactente sibilante atendido em um Hospital Universitário. Métodos: Estudo transversal analítico das crianças menores de 36 meses de idade, com diagnóstico clínico de sibilância recorrente ou bebê chiador, atendidas regularmente no Ambulatório de Pneumologia Pediátrica do HUAP-UFF, cujas variáveis clinicas, socioeconômicas e ambientais foram extraídas de uma planilha em arquivo Excel das crianças registradas neste setor e/ou através de entrevista com a mãe no respectivo ambulatório. Resultados: Observou-se uma prevalência de 13,1% de lactentes sibilantes, com predomínio do sexo masculino (56%) e da raça parda (54%). A maioria (82%) dos lactentes recebeu o diagnóstico de sibilância antes do final do primeiro ano de vida e desses 40% apresentou o primeiro episódio de sibilância entre 0-3 meses de vida. Demonstrou-se associac¸a~o significativa entre sibila^ncia e tabagismo materno durante a gravidez. A renda familiar foi inversamente correlacionada à internação por sibilância, constituindo a variável mais fortemente associada ao agravo. Já a história familiar de atopia foi significantemente associada à, pelo menos, um episódio de internação por sibilância. Conclusão: a prevalência de sibilância recorrente no ambulatório em questa~o foi de 13,1%. Os fatores de risco encontrados nesta amostra assemelham-se aos descritos na literatura. A internação por sibilância foi significantemente associada ao tabagismo materno durante a gravidez; à história familiar de atopia; e à renda-
Descrição: dc.descriptionIntroduction: Around 30% of children will present at least one episode of wheezing up to 3 years of age. However identifying these pre-school children has been a potentially challenging task for many pediatricians. Objective: To describe the clinical, socio-environmental profile of the wheeze infant attended at a University Hospital. Methods: A cross-sectional study of children younger than 36 months of age, with a clinical diagnosis of recurrent wheezing or weezing infant, regularly attended at the HUAP-UFF Pediatric Pulmonology Outpatient Clinic, whose clinical, socio-environmental variables were extracted from a worksheet Excel of children registered in this sector, and / or through an interview with the mother in the respective outpatient clinic. Results: It was observed a prevalence of 13.1% of wheezing infants, predominantly male (56%) and brown (54%). 82% of the infants received the diagnosis of wheezing before the end of the first year of life, and of these 40% had the first episode of wheezing between 0-3 months of life. There was an association between wheezing and maternal smoking during pregnancy. The income was inversely correlated to hospitalization for wheezing, constituting the variable most strongly associated with the disease. The family history of atopy was significantly associated with at least one episode of hospitalization for wheezing. Conclusion: the prevalence of recurrent wheezing in the outpatient clinic in question was 13.1%. The risk factors found in this sample resemble those described in the literature. Hospitalization due to wheezing was significantly associated with maternal smoking during pregnancy; family history of atopy; and income-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSibilância recorrente-
Palavras-chave: dc.subjectLactente sibilante-
Palavras-chave: dc.subjectSibilos-
Palavras-chave: dc.subjectFatores de risco-
Palavras-chave: dc.subjectLactente-
Palavras-chave: dc.subjectSom respiratório-
Palavras-chave: dc.subjectFator de risco-
Palavras-chave: dc.subjectRecurrent wheezing-
Palavras-chave: dc.subjectWheezing infant-
Palavras-chave: dc.subjectWheezing-
Palavras-chave: dc.subjectRisk factors-
Título: dc.titlePerfil clínico e socioambiental da sibilância recorrente em lactentes acompanhados em um hospital universitário-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.