Análise do impacto da histerectomia e das condições socioeconômicas na saúde autorreferida das mulheres no Brasil

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Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.creatorMendonça, Gabriel de Aguiar-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:39:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:39:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14681-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/754774-
Descrição: dc.descriptionO número de histerectomias vem aumentando gradativamente em todo o mundo. Embora esta cirurgia represente a possibilidade real de cura da patologia, pode trazer também repercussões negativas para a vida das mulheres. Com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008, usando modelo logístico multinomial, o presente trabalho avaliou a associação entre a histerectomia e a saúde autorreferida de mulheres de 25 anos ou mais de idade, controlando para características demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de saúde. Entre os resultados do trabalho, verificou-se que as mulheres submetidas à histerectomia reportam pior estado de saúde, comparativamente às mulheres que não realizaram esta cirurgia. Outros fatores também se mostraram associados com uma pior autoavaliação de saúde das mulheres, como: sedentarismo, fumo, não realização de exames preventivos, utilização de medicamentos de uso continuo, não possuir plano de saúde, faixas etárias elevadas, baixos níveis de escolaridade e renda, residirem nas regiões menos desenvolvidas do país, assim como morarem em domicílios classificados como inadequados em termos de infraestrutura de serviços sociais básicos. Quanto à histerectomia, o resultado da associação encontrada com a autoavaliação de saúde indica o impacto emocional e a interferência da cirurgia de remoção do útero na vida social das mulheres. Em função das barreiras de acesso aos serviços de assistência à saúde, ressalta-se a necessidade de desenvolver políticas sociais e de saúde, sobretudo para aquelas com baixos níveis socioeconômicos, bem como programas voltados para prevenção e diagnóstico de doenças no útero, inclusive o câncer, a fim de evitar a necessidade de realização de histerectomia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAutopercepção de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectQualidade de vida-
Palavras-chave: dc.subjectHisterectomia-
Palavras-chave: dc.subjectPesquisa Nacional por Amostras de Domicílios-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da mulher-
Palavras-chave: dc.subjectModelo logístico multinomail-
Palavras-chave: dc.subjectAmostragem complexa-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da mulher-
Palavras-chave: dc.subjectAmostragem-
Título: dc.titleAnálise do impacto da histerectomia e das condições socioeconômicas na saúde autorreferida das mulheres no Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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