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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.creator | Lobão, Ronaldo | - |
Autor(es): dc.creator | Moraes, Patrícia Louise | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T17:39:23Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T17:39:23Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-11-09 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-11-09 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/12033 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/754762 | - |
Descrição: dc.description | Nesta comunicação, escrita como um ensaio, temos por objetivo indicar algumas relações que se estabelecem em contextos de processos de licenciamento ambiental nos quais o antropólogo responsável pelo estudo do componente indígena se encontra enredado em um tríplice compromisso. O primeiro com o grupo indígena potencialmente afetado/impactado pelo empreendimento. O segundo com o Termo de Referência que um antropólogo da FUNAI elabora e acompanha. O terceiro com o empreendedor, que afinal de contas é o “contratante”. Nos interessa especialmente o segundo enredamento, quando, por exemplo, o estudo aponta uma adequação entre os interesses e desejos dos índios e do empreendedor, mas não o do antropólogo da FUNAI. Mesmo que o Estudo siga o Termo de Referência e o Plano de Trabalho aprovado, qual o limite e alcance da posição do antropólogo da instituição frente ao antropólogo que esteve efetivamente em campo e trouxe para o mundo oficial o que viu, ouviu e escreveu? Se opor ao discurso de “proteção” dos legítimos (e eventualmente formais) interesses indígenas enunciado pelo antropólogo da FUNAI, implica em pensar que o antropólogo responsável pelo estudo se vendeu aos interesses (não tão legítimos...) do empreendedor? Ou há outros interesses pessoais em jogo? A partir de um caso envolvendo o licenciamento de um gasoduto da Petrobras que afetava terras Pataxó no extremo sul da Bahia, colocamos em questão a possibilidade de uma fusão de horizontes vazia entre o “laudo” do antropólogo de campo e o “laudo” do antropólogo da instituição. | - |
Descrição: dc.description | Sim | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Publicador: dc.publisher | Niterói | - |
Relação: dc.relation | Novos Debates: Fórum de Debates em Antropologia / Associação Brasileira de Antropologia, v. Vol.2, n.2, p. 141-150, 2016. | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estudo de Componente Indígena | - |
Palavras-chave: dc.subject | Licenciamento Ambiental | - |
Palavras-chave: dc.subject | Fusão de Horizontes | - |
Palavras-chave: dc.subject | CONVERSA DE SURDOS | - |
Título: dc.title | Conversa de surdos: quando antropólogos avaliam laudos de antropólogos. Os Estudos de Componente Indígenas para a FUNAI | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Artigo de periódicos | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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