Arquitetura oprimida em urbano opressivo: condomínio edilício para chamar de “meu” e “nosso”

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGuimaraens, Dinah Tereza Papi-
Autor(es): dc.contributorFerreira, Léo da Rocha-
Autor(es): dc.contributorHolzer, Werther-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Francisco Renato Vieira da Costa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:37:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:37:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-08-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/23875-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/754229-
Descrição: dc.descriptionHá realidade-em-si. Um mundo-em-si onde, entre prolegômenos e poslúdio, estou “sujeito-objeto” metódico (eu-em-mim com outro-em-mim, em estudo de caso sob pesquisa-ação singular) aplicando “ciências sociais” em ponto complexo de “mundo-de-tombo” de hipermetapluricultura “reificada" em urbano, com morte e vida, agora, em grandes cidades. “Cidade-de-tombo” onde povo displicente não se importa com funcionamento desse mundo-em-si e atem-se (ir)racionalmente a impressões imediatas e fáceis. Esse povo convive com não-displicente, em cidade onde há “tombo” de casas para refazê-las de outra forma ou tornar seus logradouros mais belos. Ou com obrigação de “tombo” de casas no intuito de reconstruí-las para não caírem por si mesmas. É cidade como desmesurado laboratório de tentativa(s) - com erro(s) ou acerto(s) - usando ou não linguagem de padrões em desenho urbano e construção (a)temporais. Nessa cidade, continuo navegando em mares e marés de incertezas, avistando (ou não) ilhas ou arquipélagos de “certezas”, de “outros-em-si” que também são “eus-em-si”. Em navegação de aparente estabilidade sobre ondas naturais e sociais, meu pensamento, reconhecendo “oportunidades de riscos” como “riscos de oportunidades”, teve (e continua tendo) que “armar-se e aguerrir-se” para conduzir minha razão ”emocional e sensível” em enfrentamento(s) de (in)certezas – dentro e fora de mim - em urbano de socioeconomia (in)sustentável. Nesse urbano há, pelo menos, um caso de (re)produção social – assentamento “humano” - não alcançada por institutos de pesquisas baseadas em amostras domiciliares locais, regionais ou nacionais. Trata-se de ponto cosmogeoantrópico gerado em processo urbano exógeno composto por: incorporação, projetos de arquitetura e engenharia, construção, ocupação mista e retroprofit “pós-ocupacional”. Esse “ponto complexo” é condomínio edilício vertical supostamente “legal” - situado na cidade Rio de Janeiro, em bairro urbano nem “rico” nem “pobre”. A finalidade de expor esse caso é alertar para desintegração de “humano” em microforma urbana “cristalizada” por processo que se volve, revolve, envolve e desenvolve em presente contínuo - em cujo bojo “convivem” (incluindo o próprio pesquisador) e há “tombo” de pessoas que pouco ou nada se conhecem. O objetivo principal dessa exposição é conhecer quintessência urbana em edifício ocupado por esse condomínio, envolvendo condôminos em subprocesso urbano endógeno de retroprofit “ocupacional”, no sentido de autossustentabilidade condominial em exoendoponto autogerido. Para tanto, nessa exoendogenia, houve (e ainda há) que soltar “amarras” legais, técnicas, econômicas e culturais, que, em hoje perpétuo, “tolhem” esse envolvimento dinâmico. Por isso, em análises matriciais sucessivas, procurei identificar vetores (legais, técnicos e econômicos) que, pelo menos “formalmente”, foram aplicados nessa construção arquitetônica, e vetores culturais que se têm evidenciado em ocupação e convívio condominiais. Em análises comparativas entre projetos de arquitetura e projetos de engenharia busquei identificar e diagnosticar descumprimentos legais, falhas técnicas, desvalorização patrimonial e inibição de relacionamento humano sadio. Finalmente, desses dois tipos de análise tentei fazer sínteses sucessivas em matrizes categóricas que culminariam em Matriz Condominal Vital (MCV) da qual, usando escala de tipo Lickert, surgiria novo indicador socioeconômico de bem-estar humano: Índice de Vivência e Convivência Condominial (IVCC).-
Descrição: dc.descriptionThere is reality-in-itself. A world-in-itself where, between prolegomena and postlude, I am methodical "subject-object" (one-in-me with another-in-me, in a case study under singular action research) applying "social sciences" in a complex point of “tombo" world of hypermetapluriculture "reified" in urban, with death and life, now, in big cities. "Tombo” city where careless people do not care for the functioning of this world-in-itself and (ir)rationally stand for immediate and easy impressions. These people live together with non-careless in a city where there are houses "tombo" to remake them in another way or to make their location more beautiful. Or with an obligation of "tombo" houses in order to rebuild them so they do not fall by themselves. It's a city like disproportionate attempt laboratory - with error(s) or hit(s) - using or not language of standards in urban design and (not)ephemeral construction. In that city, I continue to sail in seas and tides of uncertainty, seeing (or not) islands or archipelagos of "certainties", of "others-in-ones" that are also "ones-in-self". In navigation of apparent stability over natural and social waves, my thinking, recognizing "risk opportunities" as "opportunities risks", had (and continues to have) to "arm and hold on" to lead my reason "emotional and sensitive" in confrontation(s) of (un)certainties - inside and outside of me - in a urban of (un)sustainable socioeconomics. In that urban area there is at least one case of social (re)production - "human" settlement - not achieved by research institutes based on local, regional or national domiciliary samples. It is a cosmogeoanthropic point generated in an exogenous urban process composed of: incorporation, architectural and engineering projects, construction, mixed occupation and post-occupational retroprofit. That "complex point" is supposedly "legal" vertical condominium building - located in the city of Rio de Janeiro, in an urban district neither "rich" nor "poor". The purpose of exposing that case is to alert to disintegration of "human" in urban microform "crystallized" by a process that turns, revolves, involves and develops in a continuous present - in whose bulge "live together" (including this researcher himself) and there is "tombo" of people who know little or nothing of each other. The main objective of that exposition is to know the urban quintessence in a building occupied by this condominium, involving condominiums in endogenous urban subprocess of "occupational" retroprofit, in the sense of self - sustainability condominium in self - managed exoendopoint. For that, in that exoendogeny, there has been (and still is) to let go legal, technical, economic and cultural "moorings", which, in perpetual today, "stop" that dynamic involvement. Therefore, in successive matrix analysis, I tried to identify vectors (legal, technical and economic) that, at least "formally", were applied in that architectural construction, and cultural vectors that have been evidenced in occupation and conviviality of condominium. In comparative analysis between architectural projects and engineering projects (in incorporation, in construction and in habitation) I tried to identify and diagnose legal noncompliance, technical failures, patrimonial devaluation and inhibition of healthy human relationship. Finally, from those two types of analysis, I attempted to make successive syntheses into categorical matrices that would culminate in a Vital Condominium Matrix (VCM) of which, using a Lickert-type scale, would give rise to a new socioeconomic indicator of human well-being: Index of Living and Living Together in Condominium (ILLTC).-
Descrição: dc.description365 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura ecológica-
Palavras-chave: dc.subjectCibercultura-
Palavras-chave: dc.subjectCiberespaço topológico-
Palavras-chave: dc.subjectCondomínio vertical-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia ecológica urbana-
Palavras-chave: dc.subjectIntegração humana local-
Palavras-chave: dc.subjectEspaço urbano-
Palavras-chave: dc.subjectCondomínio-
Palavras-chave: dc.subjectCondomínio vertical-
Palavras-chave: dc.subjectTombamento-
Palavras-chave: dc.subjectCyberculture-
Palavras-chave: dc.subjectEcological architecture-
Palavras-chave: dc.subjectLocal human integration-
Palavras-chave: dc.subjectTopological cyberspace-
Palavras-chave: dc.subjectUrban ecological economy-
Palavras-chave: dc.subjectVertical condominium-
Título: dc.titleArquitetura oprimida em urbano opressivo: condomínio edilício para chamar de “meu” e “nosso”-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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