Anastácias sem máscaras: beleza negra e antirracismo no YouTube Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorHolzbach, Ariane-
Autor(es): dc.contributorCarrera, Fernanda-
Autor(es): dc.contributorGomes, Janaína Damaceno-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5309633020990001-
Autor(es): dc.creatorCampos, Cristiane-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:36:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:36:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14838-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/753769-
Descrição: dc.descriptionO principal objetivo desta pesquisa é entender de que forma as ações antirracistas relacionadas à beleza negra estão acontecendo na cultura digital, com ênfase no YouTube. Para tanto, propomos uma análise interpretativa dos vídeos dos canais das youtubers negras –Camila Nunes e Gabi de Oliveira – e dos comentários de suas seguidoras a partir dos conceitos de empoderamento (BERTH, 2018) e lugar de fala (RIBEIRO, 2018). Como hipótese central, entendemos que a plataforma tem papel essencial nas dinâmicas de (re)construção antirracista da beleza negra. Nossa proposta é de extrema relevância considerando que a população negra representa mais da metade da população do Brasil, mas esta proporcionalidade não se reflete nas representações da mulher negra nas mídias hegemônicas. Quando essas mulheres aparecem midiaticamente, em geral a representação hegemônica é repleta de estereótipos que refletem, em sua maioria, a estrutura racista do nosso país. Essa representação propaga um padrão de beleza negra remediado (BOLTER; GRUSIN, 1999) que além de ajustado ao padrão de beleza branco, propaga preconceitos e auto-ódio desde os tempos a escravidão. Em certa medida, na contramão desse fenômeno, o YouTube tornou-se uma possibilidade não só de representatividade como, também, de uma nova etapa no processo histórico de elaboração do que é a beleza negra. Demonstramos que, apesar das formas diferentes de tratar do tema, ambas as influenciadoras apresentam, no YouTube, importantes expressões contemporâneas de reconhecimento, empoderamento e conscientização antirracista. Palavras-chave: YouTube; Influenciadoras; Beleza Negra; Mulher Negra; Antirracismo.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionThe main objective of this research is understanding how anti-racist actions related to black beauty are happening in digital culture, with an emphasis on YouTube. To this end, we propose an interpretative analysis of the videos of the channels of black youtubers – Camila Nunes and Gabi de Oliveira – and the comments of their followers. As a central hypothesis, we understand that the platform plays an essential role in the dynamics of anti-racist (re) construction of black beauty. Our proposal is extremely relevant considering that the black population represents more than half of the population in Brazil, but this proportionality is not reflected in the representations of black women in hegemonic media. When these women appear in the media, in general the hegemonic representation is full of stereotypes that mostly reflect the racist structure of our country. This representation propagates a remedied pattern of black beauty (BOLTER; GRUSIN, 1999) which, in addition to being adjusted to the pattern of white beauty, has also propagated prejudices and self-hatred since slavery. To a certain extent, against this phenomenon, YouTube has become a possibility not only for representativeness, but also for a new stage in the historical process of elaborating what black beauty is. We demonstrate that, despite the different ways of dealing with the theme, both influencers present, on YouTube, important contemporary expressions of recognition, empowerment and anti-racist awareness.-
Descrição: dc.description121f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectYouTube-
Palavras-chave: dc.subjectInfluenciadoras-
Palavras-chave: dc.subjectBeleza Negra-
Palavras-chave: dc.subjectMulher Negra-
Palavras-chave: dc.subjectAntirracismo-
Palavras-chave: dc.subjectYouTube (Recurso eletrônico)-
Palavras-chave: dc.subjectMulher negra-
Palavras-chave: dc.subjectBeleza feminina (Estética)-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectYoutube-
Palavras-chave: dc.subjectInfluencers-
Palavras-chave: dc.subjectBlack Beauty-
Palavras-chave: dc.subjectBlack woman-
Palavras-chave: dc.subjectAnti-racism-
Título: dc.titleAnastácias sem máscaras: beleza negra e antirracismo no YouTube Brasil-
Título: dc.titleAnastasias without masks: Black beauty and anti-racism on YouTube Brazil-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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