Rotas do poder à potência: pelo negro do pensamento

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Autor(es): dc.contributorPacheco, Elizabeth Medeiros-
Autor(es): dc.contributorPacheco, Elizabeth Medeiros-
Autor(es): dc.contributorMelo, Danilo Augusto Santos-
Autor(es): dc.contributorBernardo, Luis Manuel-
Autor(es): dc.creatorSantos, Diego Henrique Nascimento dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:35:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:35:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14537-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/753562-
Descrição: dc.descriptionEsta monografia apresenta uma operação do pensar e, como tal, presentifica aquilo que as palavras evocam. Enquanto pensamento, nossa tarefa será, portanto, mantê-lo operante, evitando que este perca o seu vigor. Para isso, trabalhei com a reversão no sentido de método; enquanto este se baseia numa prescrição de um caminho cuja meta é antecipada, metá-hódos, nossa meta, se torna o próprio caminho, hódos-metá. Esta é a reversão proposta pela cartografia, o primado do caminho, tornando toda meta sempre secundária, os traços finos entreabertos no horizonte passíveis de serem vistos no percurso, dispõe a própria cartografia das forças móveis, nos colocando nela, compondo suas forças, num “fazer ficar” nas descontinuidades. Indagamos sobre o poder, pensando sua pro-dução, poiesis. Assim como Deleuze, seguimos a trajetória das formas às forças, seguido de seu retorno à superfície. Pensamos o campo no qual o poder se engendra. Na nossa analítica das forças, pudemos intuir que estas apresentam uma mobilidade vertical reduzida e uma mobilidade horizontal serial que se estende ao infinito, em ambas direções. E o encontro das potências são nos poros, constituindo corpos. Corpo torna-se mais potente, tanto mais a potência de seus afetos. O vínculo entre as forças pode ser formado pela sua variação comum, no que concerne as relações diferenciais; o afeto é possível pela vibração comum (cordas), quando estas entram em ressonância. Nossos caminhos partiram das tentativas de substantivação dos verbos. No entanto, ousamos fazer também seu caminho inverso, a nominalização deverbal, trazer os substantivos para seus verbos constitutivos-
Descrição: dc.descriptionThis monograph presents an operation of thinking and, as such, presents what words evoke.As a thought, our task will therefore be to keep it operating, preventing it from losing its vigor. For this, I worked with the reversal in the methodical sense; while this is based on aprescription from a path whose goal is anticipated, metá-hódos, our goal becomes the pathitself, hódos-metá. This is the reversal proposed by cartography, the primacy of the path,making every goal always secondary; thin traces parted on the horizon that can be seen alongthe way have their own cartography, placing us in it, in composition with their strengths, in a“stay” in the discontinuities. We inquire about power, thinking of its pro-duction, poiesis.Like Deleuze, we follow the trajectory from shapes to forces, followed by their return to thesurface. We think of the field in which power engenders. In our analysis of the forces, wecould intuit that they have reduced vertical mobility and serial horizontal mobility extendingto infinity in both directions. And the meeting of the powers takes place in the pores, constituting bodies. The bodies become more potent, the greater the potency of their affections. The bond between forces can be formed by their common variation with respect todifferential relations. Affection results from the common vibration (strings) when they resonate. Our ways departed attempts to substantiate verbs. However, we also dare to go theother way, the deverbal nominalization, prying the nouns to their constitutive verbs,guaranteeing their action-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPoder-
Palavras-chave: dc.subjectPotência-
Palavras-chave: dc.subjectForça negra-
Palavras-chave: dc.subjectCorpo-
Palavras-chave: dc.subjectNegro-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia-
Palavras-chave: dc.subjectDeleuze, Gilles, 1925-1995-
Palavras-chave: dc.subjectForça-
Título: dc.titleRotas do poder à potência: pelo negro do pensamento-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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