Soberania e intervenção humanitária: dilemas da agenda de segurança internacional

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Autor(es): dc.contributorFigueiredo, Eurico de Lima-
Autor(es): dc.contributorCPF:67872071422-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6787207146000381-
Autor(es): dc.creatorDias, Guilherme Moreira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:35:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:35:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2007-02-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/20051-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/753477-
Descrição: dc.descriptionThe conciliation of antagonistic elements in the international system has led to the discussion on the relationship between State sovereignty and the practice of humanitarian interventions; there is the need of changes to assure the Nation-States a minimum basis of autonomy. On the other hand it is necessary to make sure to the populations that their fundamental rights will be safe so as to avoid instability of inter- States relations. The suggestion of adapting the Westphalian principle of sovereignty to an irreversible humanitarian logic highlights the Responsibility to Protect. The hypothesis of the weakening of sovereignty meaning the strengthening of the practice of humanitarian intervention is not confirmed. But the shortage of regulatory tools in regard to the humanitarian interventions do limit the possibilities of their legitimacy. Criticisms and dissent often override the positive points-
Descrição: dc.descriptionA conciliação de elementos antagônicos no sistema internacional levou à discussão sobre a relação entre a soberania estatal e a prática das intervenções humanitárias. Fica proposta a necessidade de modificações que garantam aos Estados um mínimo de autonomia. Mas é preciso dar às populações a certeza de que seus direitos fundamentais estarão resguardados, sob pena de instabilidade nas relações interestatais. A sugestão de adaptar o princípio westphaliano de soberania a uma lógica humanitária irreversível destaca a Responsabilidade de Proteger. A hipótese de que o enfraquecimento da soberania significaria o fortalecimento da prática de intervenção humanitária não se confirma. Mas a falta de instrumentos regulatórios relativos às intervenções humanitárias limitam as possibilidades de sua legitimação. Críticas e contestações se sobrepõem, com freqüência, aos pontos positivos-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Ciências Políticas-
Publicador: dc.publisherTeoria Política e Interpretações do Brasil e Estado e Sociedade-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança internacional-
Palavras-chave: dc.subjectSoberania-
Palavras-chave: dc.subjectOrganização das Nações Unidas-
Palavras-chave: dc.subjectIntervenção (Direito internacional público)-
Palavras-chave: dc.subjectInternational Security, Sovereignty, United Nations-
Palavras-chave: dc.subjectIntervention (public international law)-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA-
Título: dc.titleSoberania e intervenção humanitária: dilemas da agenda de segurança internacional-
Título: dc.titleSovereignty and humanitarian intervention: dilemmas of the international security agenda-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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