Modelagem dos casos de dengue em Florianópolis - SC, no período de 2017 a 2021

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMonteiro Fonseca, Ana Beatriz-
Autor(es): dc.contributorLusié Velozo da Costa, Patrícia-
Autor(es): dc.contributorLeite de Almeida Duca, Victor Eduardo-
Autor(es): dc.creatorFRANCO PEREIRA CARNEIRO, MATHEUS-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:35:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:35:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-15-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28824-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/753254-
Descrição: dc.descriptionA dengue é uma arbovirose causada pelo vírus DEN e possui quatro sorotipos diferentes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, sendo o mosquito \textit{Aedes aegypti} o principal transmissor da doença no Brasil. A doença se manifesta predominantemente em locais urbanizados de clima tropical, e seus ciclos endêmicos e epidêmicos costumam ocorrer a cada 4 ou 5 anos, totalizando mais de 7 milhões de casos notificados em território nacional. Por ser um país de dimensões continentais, com diferentes cenários populacionais, econômicos e climáticos, o estudo da dengue em cada localidade apresenta particularidades e, consequentemente, medidas de enfrentamento diferentes. A região Sul, tratada como uma região de improvável disseminação da doença, tem reportado uma progressão da atividade do mosquito vetor e um aumento do número de casos da doença, registrando, pela primeira vez, em 2020, taxa de incidência da dengue maior que a média nacional. O presente trabalho buscou avaliar o comportamento dos casos de dengue em uma grande metrópole da região Sul com histórico recente de epidemias. Sendo assim, analisou-se, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021, o número de casos de dengue em Florianópolis, além de fazer previsões para as seis primeiras semanas epidemiológicas do ano de 2022. Para isso, foram realizadas análises de séries temporais pela metodologia Box e Jenkins, investigando a existência de correlação temporal entre a série de contagem de casos e as séries de índice pluviométrico e temperatura mínima, com objetivo de encontrar modelos com boa capacidade preditiva para a incidência de novos casos semanais da doença. Nos resultados obtidos, ao incorporar nos modelos variáveis climáticas, não foi observada uma melhora no ajuste dos dados. O modelo que mostrou-se mais adequado utilizou somente os dados passados da contagem de casos da doença. As predições para as seis primeiras semanas epidemiológicas do ano de 2022 mostraram-se razoáveis comparadas àquelas observadas na cidade de Florianópolis.-
Descrição: dc.description70 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSéries temporais. Box e Jenkins. Dengue. ARIMA-
Título: dc.titleModelagem dos casos de dengue em Florianópolis - SC, no período de 2017 a 2021-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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