Fragilidades da saúde pública

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorThielmann, Ricardo-
Autor(es): dc.contributorAbreu, Júlio Cesar Andrade de-
Autor(es): dc.contributorViana Neto, Amaro-
Autor(es): dc.creatorMendes, Luciana Barbosa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:34:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:34:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-09-15-
Data de envio: dc.date.issued2016-09-15-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/2216-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/753085-
Descrição: dc.descriptionEste relatório técnico tem busca identificar possíveis fragilidades da saúde pública, entre elas, a má distribuição dos recursos humanos e os reflexos sofridos pela população. A busca por respostas passa obrigatoriamente por uma análise cuidadosa da evolução da saúde pública ao longo dos anos. Para isso, foi traçada uma linha de raciocínio que se inicia com a Conferência Nacional de Saúde que aconteceu em 1941, passando pela criação de um ministério destinado exclusivamente a saúde em 1953, no entanto, podemos considerar como marco efetivo o ano de 1988, quando o Brasil estabeleceu um sistema de saúde dinâmico e complexo (o Sistema Único de Saúde – SUS), o qual tinha como princípio a saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado. Desde então, vem sendo promovida uma atenção abrangente e universal, preventiva e curativa, por meio da gestão e prestação de serviços de saúde, envolvendo a comunidade em todos os níveis de governo. Em busca de uma visão mais clara, foram observados registros de pesquisas realizadas por Institutos reconhecidos como o IBGE, os quais nos possibilitam a percepção da evolução obtida ao longo dos últimos anos, Estamos na direção certa, prova disso são os esforços empregados na promoção da saúde em seus diferentes níveis de prevenção (primário - medidas preventivas, secundário – ações realizadas em busca de um diagnóstico precoce, e terciário – busca pela reabilitação do indivíduo). É preciso manter os investimentos em recursos humanos, tecnológicos e pesquisas, sem deixar de promover uma aproximação entre o SUS e a população, que ainda hoje conhece sobre este sistema.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSUS-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos humanos-
Palavras-chave: dc.subjectQualidade no atendimento-
Palavras-chave: dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos humanos-
Palavras-chave: dc.subjectQualidade-
Palavras-chave: dc.subjectAtendimento do público-
Título: dc.titleFragilidades da saúde pública-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.