Uma cartografia de circuitos afetivos no cotidiano escolar como movimentos de tecitura de uma micropolítica: como as crianças carregam água na peneira na escola?

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorValle, Maria Teresa Esteban do-
Autor(es): dc.contributorAndrade, Nívea-
Autor(es): dc.contributorAguiar, Kátia-
Autor(es): dc.contributorAraújo, Mairce-
Autor(es): dc.creatorSilva, Leonardo Baptista de Sales da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:33:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:33:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/21625-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752880-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho busca produzir uma cartografia de circuitos de afetos com crianças do I segmento do Ensino Fundamental, de uma escola localizada em uma cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro, atento aos usos e produções que elas fazem nesses espaçostempos. O objetivo é buscar compreender os movimentos que elas realizam que podem constituir a tecitura de uma micropolítica naquele cotidiano escolar, para que abram possibilidades de pensar as relações de afeto como relações políticas e suas transformações na escola, bem como no que essas relações produzem. Para tal, dialogo com as bases teóricas e/ou conceituais que vão direcionar o processo de levantamento, organização, produção (discussão, compreensão, problematização, reflexão etc.) do material minha pesquisa apoiada nos estudos com o cotidiano nas noções de tecitura (GARCIA, 2003), espaçostempos (ALVES, 2004), no pesquisar com as crianças das classes populares e não sobre elas (ALVES,2 001). Além desses conceitos, partindo da perspectiva rizomática, busco dialogar com a filosofia da diferença a partir de Deleuze (1995) e com autores que têm estudos na mesma perspectiva, como Gallo (2008), Kroef (2003), Magalhães (2009). Os achados apontam que habitam na escola relações, circuitos de afeto que a tornam um lugar potente, entre outros movimentos a serem considerados e construídos com as classes populares-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionEl presente trabajo busca producir una cartografía de circuitos de afectos con niños del 1er segmento de Educación Primaria, de una escuela ubicada en una ciudad de la región metropolitana de Río de Janeiro, atentos a los usos y producciones que hacen en estos espacios temporales. El objetivo es buscar comprender los movimientos que llevan a cabo que pueden constituir la fabricación de una micropolítica en esa rutina escolar, para que abran posibilidades de pensar las relaciones de afecto como relaciones políticas y sus transformaciones en la escuela, así como en lo que estas relaciones producen. Para ello, dialogo con las bases teóricas y / o conceptuales que orientarán el proceso de relevamiento, organización, producción (discusión, comprensión, problematización, reflexión, etc.) de material mi investigación apoyados en estudios con la vida cotidiana en nociones de tejido (GARCIA, 2003), tiempo-espacios (ALVES, 2004), en la investigación con niños de las clases populares y no sobre ellos (ALVES, 2001). Además de estos conceptos, partiendo de la perspectiva rizomática, busco dialogar con la filosofía de la diferencia de Deleuze (1995) y con autores que tienen estudios en la misma perspectiva, como Gallo (2008), Kroef (2003), Magalhães (2009). Los hallazgos indican que las relaciones habitan en la escuela, circuitos de afecto que la convierten en un lugar poderoso, entre otros movimientos a considerar y construir con las clases populares-
Descrição: dc.description99 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectCartografia-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectCrianças-
Palavras-chave: dc.subjectAfetos-
Palavras-chave: dc.subjectAmbiente escolar-
Palavras-chave: dc.subjectCotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectCriança-
Palavras-chave: dc.subjectAfeto-
Palavras-chave: dc.subjectCartografia-
Palavras-chave: dc.subjectVida cotidiana-
Palavras-chave: dc.subjectCartografía-
Palavras-chave: dc.subjectEducación-
Palavras-chave: dc.subjectNiños-
Palavras-chave: dc.subjectAfectos-
Título: dc.titleUma cartografia de circuitos afetivos no cotidiano escolar como movimentos de tecitura de uma micropolítica: como as crianças carregam água na peneira na escola?-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.