Caracterização fenotípica de Sporothrix spp. isolados de humanos e felinos domésticos

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Autor(es): dc.contributorOliveira, Jeferson Carvalhaes de-
Autor(es): dc.contributorNeufeld, Paulo Murillo-
Autor(es): dc.contributorBastos, Otílio Machado Pereira-
Autor(es): dc.contributorNeufeld, Paulo Murillo-
Autor(es): dc.creatorDuque, Luciana Mendes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:33:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:33:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-25-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-25-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6825-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752627-
Descrição: dc.descriptionA esporotricose é uma micose que acomete humanos e animais. a doença tem sido, por muitos anos atribuída a um único agente etiológico conhecido como Sporothrix schenkii , um fungo dimórfico , que cresce como micélio à temperatura ambiente e como levedura a 37°C. entretanto, os isolados identificados como S. schenckii demonstraram uma grande variabilidade genética, além de diferenças significativas na resposta aos antifúngicos, sugerindo que este, na verdade consiste em um complexo de espécies filogenéticas. Neste estudo foram utilizados trinta e dois isolados de domésticos do Estado do Rio de Janeiro, Brasil para caracterização fenotípica e avaliação da atividade antifúngica in vitro. Os principais parâmetros fenotípicos analisados foram crescimento em PDA nas temperaturas de 25, 30, 35, 37, 40°C, coloração das colônias das colônias e avaliação de conídeos simpodiais e sésseis em CMA a 30°C no escuro, crescimento a 37°C em BHIA e assimilação de variantes fontes de carbono. O padrão de suscetibilidade foi avaliado frebte ao cetoconazol, itraconazol, terbinafina e anfotericina B utilizando-se a microdiluição em caldo estabelecida pelo protocolo M38-A2, padronizado pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Os isolados demonstraram maior suscetibilidade á terbinafina (CIM 90=0,25μg/mL) e menos suscetibilidade ao flunonazol(CIM 90=2μg/ML). 71,9% dos isolados mostraram-se sensíveis ao itraconazol e 93,75% sensíveis á anfotericina B. Estes resultados associados á caracterização fenotípica permite sugerir a classificação de trinta e um isolados como Sporothrix brasiliensis e, somente um como S. globosa.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCaraterização fenotípica-
Palavras-chave: dc.subjectAntifúgicos-
Palavras-chave: dc.subjectSporothrix spp.-
Palavras-chave: dc.subjectCaracterização fenotípica-
Palavras-chave: dc.subjectsporothrix spp.-
Palavras-chave: dc.subjectFelinos domésticos-
Título: dc.titleCaracterização fenotípica de Sporothrix spp. isolados de humanos e felinos domésticos-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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