Para onde foi a CUT?: Do classismo ao sindicalismo social-liberal (1978-2000)

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Autor(es): dc.contributorFontes, Virginia Maria Gomes de Mattos-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Gelsom Rozentino de-
Autor(es): dc.contributorMattos, Marcelo Badaró-
Autor(es): dc.contributorGiannotti, Vito-
Autor(es): dc.creatorTeixeira, Rodrigo Dias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:33:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:33:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-12-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-12-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/22009-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752570-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa analisa as permanências e mudanças na trajetória da CUT desde o processo de sua fundação, até o seu 7º Congresso Nacional, no ano de 2000. A Central Única dos Trabalhadores sempre teve correntes sindicais diversas em seu interior, o que forjou disputas em torno de quais seriam os referenciais práticos e teóricos que dirigiriam sua política. Dentre estes referenciais destacamos enquanto recorte de nossa dissertação a relação da CUT com o Estado, tendo em vista a sua formulação teórica em e as relações que a Central construiu com àquele. A partir da década de 1990, devido a uma nova conjuntura de descenso, e maior ênfase na participação nos conselhos tripartites, de convênios internacionais, e na disputa de recursos do Fundo de Aparo ao Trabalho (FAT) para implementação de cursos na área de formação profissional, a CUT reformulou sua concepção sobre o Estado, modificando, de forma correlacionada, a sua prática. De um sindicalismo classista e de lutas, a CUT, que passou a ser dominada pela corrente Articulação Sindical, tornou-se, gradativamente, uma central social-liberal, aplicando enquanto seu o programa estratégico das classes dominantes. Como parte destas transformações enfatizamos a relevância da construção pela CUT de "espaços públicos não estatais", que em geral são associações da entidade civil que recebem recursos públicos para fornecerem serviços sociais privatizados-
Descrição: dc.description239 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCentral Única dos Trabalhadores (Brasil)-
Palavras-chave: dc.subjectSindicalismo-
Palavras-chave: dc.subjectNeoliberalismo-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Título: dc.titlePara onde foi a CUT?: Do classismo ao sindicalismo social-liberal (1978-2000)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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