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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Fontes, Virginia Maria Gomes de Mattos | - |
Autor(es): dc.contributor | Almeida, Gelsom Rozentino de | - |
Autor(es): dc.contributor | Mattos, Marcelo Badaró | - |
Autor(es): dc.contributor | Giannotti, Vito | - |
Autor(es): dc.creator | Teixeira, Rodrigo Dias | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T17:33:00Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T17:33:00Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021-05-12 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021-05-12 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2009 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/22009 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752570 | - |
Descrição: dc.description | Esta pesquisa analisa as permanências e mudanças na trajetória da CUT desde o processo de sua fundação, até o seu 7º Congresso Nacional, no ano de 2000. A Central Única dos Trabalhadores sempre teve correntes sindicais diversas em seu interior, o que forjou disputas em torno de quais seriam os referenciais práticos e teóricos que dirigiriam sua política. Dentre estes referenciais destacamos enquanto recorte de nossa dissertação a relação da CUT com o Estado, tendo em vista a sua formulação teórica em e as relações que a Central construiu com àquele. A partir da década de 1990, devido a uma nova conjuntura de descenso, e maior ênfase na participação nos conselhos tripartites, de convênios internacionais, e na disputa de recursos do Fundo de Aparo ao Trabalho (FAT) para implementação de cursos na área de formação profissional, a CUT reformulou sua concepção sobre o Estado, modificando, de forma correlacionada, a sua prática. De um sindicalismo classista e de lutas, a CUT, que passou a ser dominada pela corrente Articulação Sindical, tornou-se, gradativamente, uma central social-liberal, aplicando enquanto seu o programa estratégico das classes dominantes. Como parte destas transformações enfatizamos a relevância da construção pela CUT de "espaços públicos não estatais", que em geral são associações da entidade civil que recebem recursos públicos para fornecerem serviços sociais privatizados | - |
Descrição: dc.description | 239 f. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Publicador: dc.publisher | Niterói | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Central Única dos Trabalhadores (Brasil) | - |
Palavras-chave: dc.subject | Sindicalismo | - |
Palavras-chave: dc.subject | Neoliberalismo | - |
Palavras-chave: dc.subject | Brasil | - |
Título: dc.title | Para onde foi a CUT?: Do classismo ao sindicalismo social-liberal (1978-2000) | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Dissertação | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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