Nobres poderes: a atuação do Senado da Câmara fluminense na economia e os privilégios e deveres dos homens bons (1790-1807)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBicalho, Maria Fernanda Baptista-
Autor(es): dc.contributorGuimarães, Carlos Gabriel-
Autor(es): dc.contributorSampaio, Antônio Carlos Jucá de-
Autor(es): dc.creatorPorto, Maria Beatriz Gomes Bellens-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:32:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:32:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-06-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-06-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16645-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752230-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação tem sua análise centrada no Senado da Câmara do Rio de Janeiro, entre 1790-1807, abordando quais eram seus deveres e privilégios administrativos e sua atuação na economia fluminense. Além disso, traçamos um perfil de quem eram os homens bons desta instituição, destacando duas importantes famílias da elite mercantil fluminense e oficiais camarários: os Carneiro Leão e os Velho da Silva. O pano de fundo do nosso trabalho é a virada do século XVIII para o XIX, pensando quais eram as diretrizes políticas, econômicas e institucionais na relação da América portuguesa no reinado de D. Maria I, da regência de D. João VI, e pela herança administrativa do secretário de D. José I, o Marquês de Pombal. Também é fundamental entendermos a capitania do Rio de Janeiro, que, durante o século XVIII, passa a ser principal eixo e capital do vice-reinado, com sua economia e política e, consequentemente, seus órgãos político-administrativos fortalecidos. Estudos apontam que o Senado da Câmara fluminense perde sua importância em relação ao Império português quando muitos de seus contratos passam a ser administrados por outras instituições. Objetiva-se pensar se houve de fato uma queda em seu prestígio ao final do século XVIII, questionando-se, se, a partir do novo funcionamento da Câmara, houve uma reformulação da economia do bem comum, postulado por João Fragoso para o seiscentos. A presente dissertação tenta entender como funcionava a administração dos rendimentos e contratos fluminenses, ou seja, a economia colonial, através da perspectiva do Senado da Câmara, mas também a participação da elite mercantil na política fluminense, especialmente após conflitos no interior do Senado em meados do setecentos, entre elite agrária e elite mercantil-
Descrição: dc.description146 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectImpério ultramarino português-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração colonial-
Palavras-chave: dc.subjectSenado da Câmara do Rio de Janeiro-
Palavras-chave: dc.subjectElite colonial-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia colonial-
Palavras-chave: dc.subjectImpério - aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectElite política-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia - aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectSéculos XVII-XIX-
Título: dc.titleNobres poderes: a atuação do Senado da Câmara fluminense na economia e os privilégios e deveres dos homens bons (1790-1807)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.