O serviço de proteção aos índios e localização de trabalhadores nacionais e a política agrária na Primeira República: grupos agrários, projetos e disputas no Maranhão (1910-1918)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMendonça, Sonia Regina de-
Autor(es): dc.contributorMattos, Marcelo Badaró-
Autor(es): dc.contributorLima, Eli de Fátima Napoleão de-
Autor(es): dc.creatorMartins, Fernanda Santa Roza Ayala-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:31:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:31:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16099-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/752072-
Descrição: dc.descriptionCriado em 1910, o Serviço de Proteção aos Índios e Localização de Trabalhadores Nacionais (SPILTN) inaugurou formalmente uma política indigenista na República. No entanto, o Serviço não contemplava somente as populações indígenas, voltando-se também para um contingente de trabalhadores rurais mais amplo, tratando de formá-lo e viabilizá-lo como mão-de-obra capaz de se inserir nos padrões “racionais” e “modernos” de plantio, cultivo e mercado. Com sede na Capital Federal e implementado por meio de inspetorias regionais que abarcavam todos os Estados da federação, o Serviço se dividia entre o trabalho de “incorporação dos índios à sociedade civilizada” por meio de sua fixação em postos e colônias agrícolas e a localização e estabelecimento do “trabalhador nacional” junto à centros agrícolas. Ambas as práticas caminharam juntas, sob os auspícios do mesmo Serviço, até o ano de 1918 quando, por meio de reforma institucional, parte das atribuições desta instituição, correspondente à Localização do Trabalhador Nacional, foi deslocada para o Serviço de Povoamento, igualmente sob os auspícios do Ministério da Agricultura Indústria e Comércio (MAIC). Este trabalho busca analisar o processo de institucionalização dessa política indigenista, bem como sua aplicação no estado do Maranhão, de modo a considerá-las como parte das disputas nos marcos da política agrária da Primeira República-
Descrição: dc.description121 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMaranhão-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica agrária-
Palavras-chave: dc.subjectServiço de Proteção aos Índios e a Localização de Trabalhadores Nacionais-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica indigenista-
Palavras-chave: dc.subjectÍndio da América do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica agrária-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho rural-
Palavras-chave: dc.subjectRepública, 1889-1930-
Palavras-chave: dc.subjectMaranhão-
Título: dc.titleO serviço de proteção aos índios e localização de trabalhadores nacionais e a política agrária na Primeira República: grupos agrários, projetos e disputas no Maranhão (1910-1918)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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